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architexts ISSN 1809-6298


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O conceito prótese poderia ser definido como relação de complementação estabelecida entre corpo e meio em que é o próprio espaço que absorve o papel de mediação. Na interposição entre duas realidades que a realização técnica se torna Prótese


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MOREIRA, Inês. Prótese e especulações arquitetônicas (ou nós ainda não estamos completos). Arquitextos, São Paulo, ano 04, n. 040.01, Vitruvius, set. 2003 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.040/650>.

O mundo técnico é uma construção na qual o Homem está compreendido. Na civilização técnica o Homem encontra-se consigo mesmo no papel de inventor científico e obra técnica. Instituiu-se uma nova relação do Homem com o mundo e consigo mesmo, que se espalha juntamente com a civilização (1)

Prótese

Hefesto, deus grego da metalurgia, coxeava. Era o único deus grego com uma imperfeição física (2). Com esta figura pode-se formular que, na Antiguidade, as atividades técnicas deformavam definitivamente o corpo, e/ou que este era um modo de punir biologicamente o responsável pelo mundo da técnica e da artificialização da natureza. Ele remete para a relação direta que o homem estabelece com instrumentos para domínio e construção do seu meio. Na referência à deformação física, remete simultaneamente para o profundo conhecimento físico dos instrumentos e para, o que nos interessa neste contexto, a possibilidade que a técnica traz consigo de efetiva transformação do próprio corpo. Hefesto representa o primeiro relato da íntima relação física entre corpo e produções técnicas, relação que constitui a Prótese.

Aqui, a idéia de Corpo aproxima-se da concepção fisicalista monista corpo-mente, próxima das filosofias da mente: eu sou o meu Corpo, isto é, qualquer noção de subjetividade está compreendida fisiologicamente em cada indivíduo. Nesta acepção ao referir Corpo, para além do organismo, refere-se também a atividade mental (3). Após os paradigmas da concepção clássica de corpo canônico, após o êxtase da percepção, após a concepção moderna de corpo mecânico e da concepção modernista (futurista) e libertadora de corpo dinâmico, a técnica hoje tomou efetivamente o Corpo produzindo hibridações e interações inquietantes. A crescente complexidade do conhecimento do corpo e as questões tecnológicas que o acompanham, e desenvolvem um plano conectante do orgânico e do inorgânico, não podendo ser abarcada numa simples definição, exige instrumentos conceptuais abstratos e complexos.

O “conceito” prótese remete para a relação que o Homem, estabelece com o meio, com o seu próprio corpo e com outros corpos através da tecnologia. Podemos dizer que a técnica adiciona ou amplifica o Corpo e que constitui um modo de agenciar relações. Tal como a linguagem, a técnica é uma Prótese do Homem.

O “termo” prótese tem origem no grego prósthesis, ato de adicionar, acrescentar, colocar sobre, pôr junto de. Gramaticalmente, em português, próstese designa transformação de uma palavra por adição de uma sílaba ou letra. Foi difundido pela sua utilização no campo médico/ortopédico e na engenharia biomédica, enquanto designação dos objetos/máquinas que suprimem as alterações funcionais ou orgânicas. Prótese remete para objetos técnicos e para um entendimento moderno e higienizado de Corpo revisto e intervindo pela ciência.

A “palavra” prótese em linguagem corrente vem do uso no campo tecno-científico. Tem um sentido literal que se refere à complementação do esquema corporal. Mas, para além da identificação imediata do termo com os aparatos da biomedicina, a prótese pode ser entendida como uma complementação artificial do corpo (podendo diferenciar-se dois tipos de objetos para complementação: os suplementos de membros e órgãos do corpo, que são os utensílios e a grande maioria dos objetos, e os substitutos de membros órgãos ou funções do corpo). Relativamente ao objeto e função realizada com ele, o seu uso é metafórico pois remete para a ausência ou parte substituída. O seu uso enquanto complementação, prolongamento, extensão, ou adição do corpo tem um sentido metonímico ao remeter para o instrumento através do qual o corpo se estende ou se completa, num prolongamento da presença do corpo.

O uso do termo prótese no campo biocientífico fê-lo perder o sentido da ação, “o ato de adicionar a”, a que Oswald Spengler se referiu como processo de luta ou comportamento interessado e dirigido. Para Spengler técnica “não são as armas, mas sim a luta”, o processo para superar a sobrevivência e dominar a natureza, pois “a técnica é sempre um comportamento interessado, dirigido, e nunca uma questão de coisas ou objetos” (4), não tem por fim a concepção de utensílios, mas os efeitos da sua utilização libertando o Homem gradualmente das condições do corpo (5). A técnica é o comportamento interessado dirigido para o exterior (e por vezes para o próprio interior). É seguindo esta idéia de técnica que concebemos Prótese.

Interessa-nos ainda referir o modelo de tecnobiocosmos de Gilbert Hottois, a sociedade na qual a bioesfera encontra a sua complementação na tecnoesfera, um ecossistema em que todos os componentes “desde a molécula à sociedade, são entendidos como sistemas de inegável complexidade, hierarquizados, integrados, interligados” (6). As construções técnicas multiplicaram-se, generalizaram-se a todo o ambiente e ao próprio Homem, alterou-se radicalmente o próprio meio, que é agora um ecossistema em que a distinção natureza/cultura e homem/técnica, não se faz facilmente.

O termo prótese refere-se a uma idéia higienificada de corpo e a uma idéia humanizada de técnica – um tecno-corpo hiper-moderno crescentemente conectante entre orgânico e inorgânico – que levanta e envolve questões de projeto social e tecnológico. A prótese como a entendemos aqui não pode ser confundida com os instrumentos ou objetos prostéticos que realizam o ato de prótese. É a ação de adicionar para completar, um processo interessado e dirigido de domínio do meio que atua e conduz à crescente artificialização e submersão num sistema híbrido natureza/cultura.

Importa referir que nos parece que Prótese aporta um sentido mais humanizante ao processo de artificialização e hibridação do que o contemporâneo termo Cyborg (que privilegia a máquina), e um sentido mais concreto e material do que o termo Extensão. Por este motivo o privilegiamos.

Prótese arquitetura

Da perspectiva disciplinar da arquitetura, usar o conceito Prótese para pensar a relação entre produção espacial e corpo humano parece-nos adquirir pertinência crescente. Em arquitetura, o conceito prótese poderia ser definido como relação de complementação estabelecida entre corpo e meio em que é o próprio espaço que absorve o papel de mediação. É na interposição entre duas realidades que a realização técnica se torna Prótese, visando um estado de complementação para domínio do espaço. Este se conforma pensando as necessidades do corpo e usando a tecnologia disponível. Mas a prótese não se refere apenas à relação (de mediação, adição ou complementação) entre duas, ou mais, partes. Se Prótese é o próprio ato de adicionar, numa disciplina como a arquitetura cuja prática para além de discursiva é material, levanta-se a questão: de que modos e com que meios pode o espaço mediar ou concorrer para disponibilizar, através de tecnologias, condições que considerem o corpo? E, radicalizando posições, para além de ser prótese, pode o espaço tornar-se literal e efetivamente prostético?

Para esta especulação não pode deixar de ser referida a crescente hibridação disciplinar. A arquitetura participa de equipas interdisciplinares que se debruçam sobre o corpo, e paralelamente, algumas questões de pertinência transdisciplinar invadem o borderliner campo da arquitetura: entre a especulação estética e a concretização técnica, a arquitetura trabalha e reflete também sobre a ética da hibridação homem-técnica. Mas é no sentido de ação/projeto social, tecnológico e espacial que o queremos problematizar em arquitetura.

Algumas práticas arquitetônicas contemporâneas discursivas e/ou experimentais desenvolvem projetos que partem do ideal pós-humano de corpo aperfeiçoado em laboratório, do humano superado/reparado, pensando a sua relação com o espaço. Exploram possibilidades de uso de técnicas das engenharias biomédicas e das biotecnologias na conformação (e redefinição) de espaço, remetendo para o conceito prótese num entendimento deste bastante literal, que se refere ao objeto e à idéia higienificada de corpo. Paralelamente, as biotecnologias propõem materiais de construção biológicos, edifícios com qualidades de corpo.

 “A operação foi um sucesso: não só o paciente está vivo, como despertou o dobro do que costumava ser” (7). Esta frase contém todo um projeto de arquitetura, o World in your bones (1999) de Vito Acconci: um exoesqueleto sintético com apoios invasivos aparafusados ao esqueleto biológico que é aplicado por intervenção cirúrgica para colmatar necessidades do corpo que usualmente são garantidas por objetos ou espaços autônomos. Este projeto procura redefinir a relação do corpo com o espaço, explorando a compatibilidade que as tecnologias médicas (próteses-ortóteses) têm com o corpo para as aplicar numa estrutura móvel, articulada e multifuncional que acompanha e completa quem o usa. O esqueleto cumpre funções como cama, assento, escritório, transporte, casa, tendo dois microambientes de diferentes escalas, a redoma que pode cobrir a cabeça e criar ambientes virtuais/interfaces com informação, e uma cápsula desdobrável que cobre o corpo e cria um habitáculo.

Projetos como The Environmental Transformer de Coop Himmelblau (1968) tinham já feito premonições da submersão na realidade virtual e da potenciação da percepção visual e auditiva em microambientes, ou o Cushicle e o Suitaloon (1966-68) de Michael Webb tinham criado cápsulas móveis articuladas que constituíam segundas peles para proteção do corpo. Mas Acconci usa técnicas médicas e propõe uma arquitetura que penetra a carne, se aloja nos ossos para o expandir fisicamente, e o cobre para completar virtualmente e para o proteger e abrigar. O Homem acorda o dobro do que era. Há uma crença na expansão, corpo e técnica hibridam-se, mas o que é novo é que “o seu corpo se torna a sua casa” (8). O corpo ganha uma nova dimensão espacial, o que extrema uma concepção monista da relação corpo-mente. Com este projeto pode-se adivinhar que “eu sou o meu corpo e ele é a minha casa”. E, tal como uma casa, também se pode mudar, transformar ou expandir o exosqueleto.

Melatonin Room (2001), dos suíços Décosterd & Rahm, é um projeto imersivo que desenvolve o conceito “arquitetura fisiológica”. Através de diferentes radiações eletromagnéticas, altera os níveis de melatonina no corpo do ocupante, alterando os estados físicos deste. A melatonina é um hormônio humano de cujos níveis dependem os estados de vigilância e de fadiga do corpo. A sua produção é fotossensível.

A instalação divide-se em 2 salas com radiações que estimulam a produção química de hormônios, induzindo fisiologicamente diferentes sensações físicas. Uma sala, com radiação a 509 nm e 2000 lux, cessa a produção de melatonina, motiva e desperta o corpo; a outra, com raios ultravioleta, estimula a produção de melatonina e induz cansaço e fadiga. Este projeto explora uma dimensão oculta do espaço: a possibilidade de controle invisível de estados de alerta e de espírito. D&R propõe uma releitura de Espaço: “a matéria não se limita à dimensão estática e simbólica, está envolvida em modificações físicas e químicas com o exterior. (...) O espaço não está vazio, mas definido como uma quantidade de ar quimicamente constituído, no qual estamos fisiologicamente imersos, pela respiração e transpiração, tal como os materiais o estão pela oxidação” (9).

Os Bioterials (biological materials) representam a possibilidade de cenários construtivos reais de natureza híbrida. “As civilizações definem-se pelos materiais que usam. A revolução industrial surgiu pelo ferro. Os computadores vieram do silício (silicon). Estamos prestes a entrar na era da bio-mimética. Estamos de volta à natureza” (10). Assim refere Jeff Turner, geneticista da Nexia, o projeto de hibridação em que a informação de projeto, a matéria prima, o sistema de produção e a aplicação do produto são orgânicos e estão interligados num interminável sistema de operações biológicas. O seu Biosteel(r), ou bioaço, é um produto desenvolvido pela Nexia Biotechnologies, Inc. (11). Este material baseia-se na informação genética das proteínas que compõe os fios da teia de aranha, o material natural conhecido como sendo o mais resistente à tensão, com grande elasticidade e ultra-leveza. O processo de produção em escala faz-se pela identificação dos “genes da seda”; e posterior introdução in vitro destes num sistema biológico capaz de ler as instruções biológicas para produzir proteínas da seda. O processo combina a informação genética de aranhas com o “suporte físico e produtivo” de cabras nigerianas, num produto transgênico chamado BELE (Breed Early, Lactate Early), ou “spider-goats”. As “spider-goats” apenas acrescem ao seu AND de 70.000 genes um gene mais, o responsável pela proteína da seda. O leite desta cabra tem na sua constituição a proteína, que depois de seca e desidratada pode ser fiada numa fibra muito semelhante à teia natural.

O Biosteel(r) é bio-compatível e as BioMedicinas podem usá-lo em duas grandes aplicações: suturas e cicatrizações absorvíveis (vasculares, vestes hemostáticas, adesivos, suturas oculares, neurológicas e dérmicas); implantes de longa duração (próteses de ligamentos, membros, etc...). Também indústrias militares e técnicas poderão usar as sua resistência, força, elasticidade e leveza como proteção do corpo humano (coletes à prova de bala), ou em materiais com grandes solicitações à resistência (cabos e redes de alta resistência, materiais desportivos e compósitos com comportamentos especiais). Outra grande área de aplicação é a aeronáutica, as estruturas especiais e a construção civil em que a sua performance com seções diminutas pode ser maximizada (exemplo: cabos de suspensão).

Ao tecno-especular possíveis cenários futuros propondo/projetando antecipações de um tecnobiocosmos submersivo, estes projetos e propostas, ainda que fragmentários e espacialmente muitas vezes pouco interessantes, frisam de modo fresco e incisivo a sedução do potencial tecnológico com que nos deparamos. O que nos parece de especial importância nestes projetos é que, no limbo de realidade ficcional em que se opera, quando as próteses se tornam progressivamente literais e os corpos crescentemente híbridos, surgem imagens obscuras de projetos sociais pouco claros, e mesmo perigosos, que a displicência, ou liberalização não concertada, das aplicações destas tecnologias poderão aportar.

As implicações mais profundas das próteses biotecnológicas não estão na “produção de armas” mas antes nos efeitos da sua utilização: no “processo de luta” possibilitado por um “comportamento interessado e dirigido”. Para além de inúmeras possibilidades de produção de objetos prostéticos literais que pode conduzir a novas formas ou organizações e funcionamento de “edifícios” – sejam novos materiais ou possibilidades técnicas de utopias hibridizantes –, estas tecnologias transformam efetivamente o próprio Homem, libertam-no gradualmente das condições do corpo, numa primeira fase do corpo físico e posteriormente da própria mente. As próteses químicas e nanotecnológicas, introduzidas, por exemplo, pela administração de produtos das neurociências e neurofarmacologia, sendo inócuas e invisíveis poderão vir a ser implacáveis do ponto de vista da transformação, programação ou homogenização da personalidade ou da subjetividade.

Pensando no todo do tecnobiocosmos e na dimensão ecológica (do grego oykos, ou casa, e logos, conhecimento) da Arquitetura, estas tecnologias poderão transformá-la retroativamente, não como propostas literais de aplicações a bio-espaços, mas insidiando lenta e progressivamente normalizações/transformações sociais e comportamentais em sentido alargado. Perante a disponibilidade de qualquer das ferramentas técnicas referidas, um perigoso mundo de biocontrol induzido físico-eléctrico-químico-organicamente poderá surgir, e a arquitetura poderá ser sua tributária.

Não pretendendo uma discussão ontológica, nem a revisão de perspectivas tecnófila ou tecnófoba, o que nos parece importante sublinhar são as importantes questões bioéticas e de projeto social que se pressentem. Como refere Fukuyama, “a biotecnologia e um conhecimento cada vez mais vasto do cérebro humano deixam entrever inúmeras ramificações políticas, na medida em que, em conjunto, reabrem as possibilidades de engenharia social que as sociedades possuidoras da tecnologia do século XX abandonaram” (12). Com este argumento pensamos poder estabelecer uma ligação direta à história da Arquitetura. Pensemos nas paradigmáticas tipologias pavilhonárias analizadas por Foucault: construídas para delimitar fisicamente as possibilidades comportamentais de determinados indivíduos eram mecanismos de poder, que induziam a normalização, repressão e o exercício de controle sobre subsistemas sociais “especiais”. Parece-nos que, de um modo subtil e invisível, a displicência perante as atuais evoluções das tecnologias “húmidas” ou “tragáveis” poderão concorrer invisível e progressivamente para repetir, ou continuar, os princípios políticos que orientaram estas tipologias arquitetônicas.

Os projetos de literalidade prostética abrem novas possibilidades matérico-formais, mas o potencial campo de investigação da prótese arquitetura parece-nos estar não no desenho das “armas”, mas na própria “luta”, num redesenho pela ética da própria prática, concorrendo para a libertação gradual das fragilidades do corpo, mantendo a integridade da mente.

Como referiu Bataille, "a arquitetura é antropomórfica no sentido em que se constitui ao imitar algumas das normas sociais dominantes”... (13)

notas

1
SHELSKY H. Auf der Suche nach WirKlichkeit. Apud HOTTOIS, Gilbert. O paradigma Bioético. Edições Salamandra, Lisboa, 1992.

2
Verbete “instrumento” in Enciclopédia Einaudi.

3
NAGEL, Thomas. Que quer dizer tudo isto? Uma iniciação à Filosofia. Gradiva, Lisboa, 2ª edição, 1997.

4
SPENGLER, Oswald. O homem e a técnica. Guimarães Editores, Lisboa, 2ª edição, 1993.

5
“A mão exige a arma, para poder ela própria ser uma arma. Tal como os instrumentos tomaram forma a partir da configuração da mão, assim a mão é também tributária da forma do utensílio”. In SPENGLER, Oswald, ibidem.

6
HOTTOIS, Gilbert. O paradigma bioético. Edições Salamandra, Lisboa, 1992.

7
SIEGEL, Jennifer. Mobile, the art of portable architecture. Princeton Architectural Press, Nova York, 2002, p. 105.

8
SIEGEL, Jennifer. Idem.

9
Ver www.sfmoma.org/info/press; www.archilab.org/public/2000.

10
TURNER, Jeff. In www.nexiabiotech.com.

11
Em colaboração com o U.S. Army´s Soldier Biological Chemical Commands e com as Canadian Armed Forces. Ver www.nexiabiotech.com; www.abcnews.go.com/sections/scitech/CuttingEdge/; www.news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/; www.forbes.com/global/2001/0219/061.html.

12
FUKUYAMA, Francis. O nosso futuro pós-humano. Conseqüências da revolução biotecnológica. Quetzal Editores, Lisboa, 2002.

13
SOLÀ-MORALES, Ignasi. Absent Bodies. In Anybody. Any Conferences, MIT Press, Nova York, 1997.

sobre o autor

Inês Moreira é licenciada em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Pós-Graduada em Arquitectura e Cultura Urbana pela Universidade Politècnica da Catalunya. Desenvolve tese de Mestrado sobre relações entre Arquitectura, Corpo Humano e Novas Tecnologias, nas áreas de Teoria e Crítica da Arquitectura em Barcelona (UPC). Co-comissária do evento “Arquitectura – Prótese do Corpo”, Janeiro 2002, na Faculdade de Arquitectura U. P. e na Casa das Artes do Porto. Co-editora do catálogo com o mesmo nome. Exerce nas áreas de Arquitectura e Cultura Urbana em Barcelona e no Porto.

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