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Nesta edição, novos formatos, grande interatividade e a presença de conceituados escritores brasileiros e autores internacionais vão formar a grade mais pluralista dos 40 anos de evento
A Bienal do Livro 2010
Uma programação cultural e diversificada, composta por mais de 700 atividades distribuídas por pelo menos 400 horas durante 11 dias é o que encontrará quem for à 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, de 12 a 22 de agosto de 2010, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, Zona Norte da capital paulista.
Para enriquecer a programação, a organização da Bienal do Livro convidou conceituados profissionais para serem curadores das atividades culturais. Em 2010, a programação focará quatro temas principais: Monteiro Lobato; Clarice Lispector; Lusofonia; e Livro Digital.
Realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo tem o objetivo de ampliar a base de leitores e democratizar o acesso ao livro – com reflexos imediatos à cidadania.
A Bienal do Livro ocupará uma área de 60 mil metros quadrados (o equivalente a quase oito campos de futebol) do Pavilhão de Exposições do Anhembi e a expectativa é reunir 350 expositores do Brasil e de fora, que representam mais de 900 selos editoriais.
Terceiro maior evento do gênero do mundo – os dois maiores são a Feira do Livro de Frankfurt e a Feira Internacional do Livro de Turim –, a Bienal do Livro chega em 2010 a sua 21ª edição, sendo um grande ambiente cultural onde se apresentam, juntas, as principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, que destacam seus lançamentos nesse período. Além da diversificada oferta de livros de qualidade e de todos os segmentos, a feira propicia aos visitantes uma programação cultural ampla e variada, desenvolvida especialmente para despertar o gosto pela leitura em todas as faixas etárias e classes sociais.
Sobre a CBL
A Câmara Brasileira do Livro (CBL), fundada em 1946, tem como missão atender aos objetivos maiores de seus associados – hoje, são 600 – e ampliar o mercado editorial por meio da democratização do acesso ao livro e da promoção de ações para difundir e estimular a leitura.
Para cumprir de modo adequado essa missão, a entidade desenvolveu estratégias voltadas à promoção da leitura e ao fortalecimento do mercado editorial, ancorando-as em três eixos bem definidos e complementares: ações políticas capazes de garantir voz e peso institucional a um setor de atividade decisivo para a disseminação do conhecimento e da cultura; o desenvolvimento do negócio do livro em todos os segmentos da cadeia produtiva; e amplo apoio aos associados, não só na prestação de serviços importantes, mas também na articulação em torno de uma entidade de classe representativa.