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Uma das unidades do Museu da Cidade de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura, a Casa do Sertanista, também conhecida como Casa do Caxingui, inaugurou dia 06 de abril a instalação “A Casa das Fontes”, após período de restauros.
Concebida especialmente para o espaço, a instalação é resultado da investigação realizada pela artista Sandra Cinto nos últimos meses sobre a arquitetura da casa e seu uso. A obra consiste em um conjunto de fontes d’água funcionais de diferentes dimensões, variando de um metro e meio a três metros de diâmetro, que ocupam os cômodos da casa.
Sobre a autora
Sandra Cinto, formada em educação artística nas Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, Sandra vem expondo sua obra em todo o mundo ao longo dos últimos anos, realizando exposições individuais e coletivas em galerias e instituições no Brasil, Estados Unidos, França, Espanha, Argentina, Portugal e Japão.
Cinto iniciou sua trajetória na década de 1990 e nos últimos sete anos sua produção se desdobrou para uma reflexão sobre a água, metáforas e representações dela, do céu noturno e do mar revolto.
Casa do Sertanista
A Casa do Sertanista remonta a vida cotidiana de meados do século XVII. Segundo pesquisas, o Padre Belquior de Pontes teria sido o primeiro morador de que se tem notícia. Sabe-se, entretanto, que a casa pertenceu às famílias Beu e Penteado, e depois virou patrimônio da Cia. City de Melhoramentos.
Doada à municipalidade na década de 1960, foi apenas em 1970, que as primerias obras de restauro foram concluídas, e instalado o concluídas o “Museu do Sertanista”, voltado essencialmente para a cultura indígena.