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O Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento de São paulo apresenta a seguir os cursos e oficinas selecionados pelo edital da plataforma de ensino, abrindo as inscrições para a primeira fase do módulo 1.

Reflexão e prática da aquarela com Dudi Maia Rosa

A aquarela pode ser considerada uma técnica que alia simplicidade de procedimento a complexidade formal. Estabelece um diálogo ágil com a pintura e com o desenho e permite discutir questões importantes estabelecidas pela modernidade que se desdobraram na contemporaneidade. A transparência da aquarela propicia uma construção clara e simples de um processo reflexivo e sensível ligando dois polos, o da vontade e do pensamento crítico.

Por meio de exercícios coletivos introduzidos a cada aula, o curso ministrado por Dudi Maia Rosa, pretende abordar questões como representação, estrutura, experimentação, transparência, cromatismo, entre outras, e tomá-las como base para uma melhor compreensão do percurso individual do participante, bem como pensá-lo em relação à atualidade de nosso contexto cultural. A partir do entendimento dos elementos da matéria da aquarela propostas de exercícios ligados a este tema se desenvolvem com a observação da realidade alinhada aos sonhos.

Estamparia narrativa com Adriana Cristina Bernardino Riedel

A proposta deste curso vai além das tendências e do desenho de padronagens. Com uma análise verdadeira sobre o mercado saturado de profissionais-ferramenta, elaborar um curso sobre criação de design de superfícies (estamparia, patterns) com o propósito de registro histórico contemporâneo. Trazer uma reflexão sobre a função do designer na atualidade e os problemas que se desenvolveram através das gerações de produções em massa. A falta de informação e significado no produto não é apenas uma falha do mercado, pois a longo prazo traz o vazio e a desvalorização do profissional.

A partir da reflexão, o curso prático busca capacitar o designer para a criação de uma estampa a partir da construção do rapport (módulo de repetição) com diversas técnicas de movimento e encaixe e com o objetivo de registro histórico contemporâneo através da narrativa do desenho. O foco dos exercícios desenvolvidos será quebrar conceitos e sistemas de repetições simples para transformar a estampa com ritmo e movimento. A partir da criação de um módulo, criaremos também estampas complementares e composés para formar uma coleção completa contando uma história. Atender um mercado refém de tendências sem perder a identidade da criação, apresentando produtos e projetos com significado e função.
Concreto experimental com Rubens Azevedo

O concreto moldado foi o material de escolha dos mestres da Escola Paulista de Arquitetura. A nova geração assimilou essa técnica, sem questionamentos ou inovações e o concreto deixou de ser o material de propriedades plásticas e estruturais que tanto estimulou a geração de ouro e passou a ser apenas uma estética. Partindo desse pressuposto, vamos investigar os precedentes da Arquitetura Modernista Paulista, questionando seus desdobramentos e produzir uma série de detalhes abstratos 1:1 em concreto, que representem esse estudo e que possam sugerir novos caminhos. O objetivo do curso é, tanto oferecer ao participante a chance de colocar a mão na massa e experimentar com o material proposto, como o início de uma pesquisa em busca da imagem da arquitetura paulista (perdida).

Serão estudadas algumas obras dos mestres Paulistas, referências internacionais e exemplos de arquitetura experimental e esculturas com foco no concreto, assim como gambiarras e detalhes do que chamamos de arquitetura genérica afim de formar um catálogo matriz como ponto de partida para o desenvolvimento do nosso próprio vocabulário. Vamos também estudar as técnicas tradicionais de concreto moldado, a relação da forma com a peça final, positivo e negativo, vamos experimentar com diferentes agregados, convencionais e alternativos, e vamos experimentar com novas técnicas desenvolvidas durante o curso. Os participantes irão colocar a mão na massa!

HQ fotográfica com Fabio Q.

A Oficina tem como objetivo fomentar a partir da Hq “HERE” de Richard Mcguire (que utiliza a Arquitetura como narrativa de passagem de tempo) a criac?a?o de Arte Seqüencial utilizando a fotografia como gerador de imagem. A proposta é promover durante a Oficina a relação e o conhecimento (técnico ou não) do aluno com a Arquitetura e seus signos, sejam estéticos ou práticos. A presente proposta inclui a fotografia como geradora de imagens pela praticidade e acesso da população aos aparelhos de celulares com câmera e como estes dispositivos democratizaram a fotografia.

A nova agenda urbana da ONU e o novo marco regulatório de São Paulo com Daniel Todtmann Montandon

O curso tem como objetivo, divulgar os conceitos e perspectivas da Nova Agenda Urbana proposta na Conferência Habitat III da ONU e explorar os conceitos e a dimensão aplicada do Plano Diretor Estratégico (Lei 16.050/14), da nova Lei de Zoneamento (Lei 16.402/16) e dos decretos de regulamentação. Atentando-se aos tópicos: a Nova Agenda Urbana da ONU; A Nova Ordem Urbanística e Jurídica no Brasil; Plano Diretor Estratégico, Lei 16.050/14; Disciplina de parcelamento, uso e ocupação do solo (Zoneamento), Lei 16.402/16.

As aulas terão duração de 3 horas e estão organizadas em dois tempos: o primeiro tempo será dedicado à exposição de conceitos e de formas e estratégias de aplicação dos instrumentos; e o segundo tempo será dedicado ao desenvolvimento de exercícios práticos em sala de aula. Nem todas as aulas contarão com exercícios e todos os exercícios terão sua resolução apresentada ao final da aula ou na aula seguinte. No final do curso os alunos serão submetidos à resolução de casos de aplicação de instrumentos, buscando a combinação de diversos instrumentos. Estes exercícios serão objeto de avaliação. Ao longo do curso o conteúdo apresentado nas aulas será disponibilizado aos alunos de forma resumida.

Contraplano: diálogos entre cinema e arquitetura com Romullo Baratto Fontenelle

O curso tem como objetivo debater a estreita relação entre os campos da arquitetura e do cinema. Para isso, traça-se um panorama dos pontos de contato entre as disciplinas, com início na análise do historiador Auguste Choisy sobre o movimento do observador na Acrópole de Atenas para chegar aos conceitos de montagem, de Sergei Eisenstein, e de promenade architecturale, de Le Corbusier. A partir da ideia de movimento proporcionada tanto pelo cinema como pela arquitetura, o trabalho aborda os aspectos táteis dos dois campos; Walter Benjamin e Juhani Pallasmaa oferecem aporte à discussão, lançando luz sobre a habilidade do cinema de deslocar o observador para dentro do filme, fazendo-o experienciar o espaço fílmico não apenas com seus olhos, mas também com seu corpo. A partir do escopo teórico discutido nas três primeiras aulas, o curso propõe a análise espacial de um filme através da decupagem de algumas sequências determinadas. Sugere-se o filme Loos Ornalemental, do diretor alemão Heinz Emigholz, sobre a obra do arquiteto Adolf Loos, entretanto, no primeiro dia de curso esta escolha ainda estará aberta para sugestões dos alunos.

Os três primeiros dias de curso ocorrerão na forma de aulas expositivas seguidas de debate. A quarta aula será uma análise conjunta do filme escolhido. A cada aula serão disponibilizados os textos apresentados e debatidos na aula seguinte.

Corpo, ambiente e poética - Dança e espacialidade com Carmen Morais e Thais Ushirobira

Por meio de encontros prático-criativos e teóricos, será focada a relação do corpo em movimento com o espaço arquitetônico e urbano. Mais especificamente, abordaremos a dança contemporânea em seu investimento in-situ/ site-specific. Ocupando espac?os mu?ltiplos do IAB e entorno, os participantes podera?o vivenciar a interface das linguagens da danc?a e da arquitetura. Objetivos: Compartilhar e investigar, junto ao grupo, procedimentos práticos e questões relacionadas ao diálogo entre corpo e ambiente e, particularmente, a dança em criação site-specific.

Jogos analógicos como leitura do território com Vitor Hugo Pissaia

Com ênfase na leitura do território, esse curso livre propõe que seus participantes projetem jogos analógicos que discutam politicamente o espaço, através do desenho das regras e dos protótipos dos elementos do jogo. Seja em formato de tabuleiro ou de derivas pela cidade, a ideia aqui é estimular a exploração das potencialidades e limitações desta linguagem na reflexão acerca da cidade.

Partindo da análise de jogos conhecidos, como o Banco Imobiliário de Lizzie Maggie, e de outros nem tão conhecidos, como o The World’s Game de Buckminster Fuller, serão promovidas discussões sobre as mecânicas e os discursos intrínsecos as regras desses jogos. Feita a apresentação teórica, os participantes, divididos em grupos de três a cinco pessoas, iniciarão o projeto de um protótipo de jogo analógico. Esse jogo deverá ter um recorte temático escolhido pelo grupo que dialogue com algum aspecto do território.

Linguagem fotográfica com André Azenha Turazzi

Quanto conseguimos dominar um equipamento fotográfico e quanto ele nos domina? A fotografia é uma linguagem predominante na contem-poraneidade. Diariamente produzimos e consumimos esse tipo de imagem. A oficina princípios básicos para uma fotografia pretende, através de alguns exemplos emblemáticos da história como Alexander Rodchenko, Josef Koudelka, Robert Frank, Nan Goldin entre outros, e da exposição de conceitos básicos de construção de uma fotografia (como enquadramento, composição etc) instrumentalizar os participantes, para que eles possam produzir e consumir de maneira mais crítica a fotografia como um meio de expressão.

A partir da exposição de cada conceito, o participante será convidado a trazer para o próximo encontro 8 imagens. Essas imagens serão discutidas em grupo para que possamos entender o êxito ou não da intenção na imagem produzida. Ao final dos encontros cada participante terá visto e debatido elementos básicos que constituem uma imagem fotográfica.

Oficina de stencil graffiti com Nilton Cappellani Silva Rossi

A proposta da oficina é apresentar a arte do stencil, fornecer diretrizes técnicas e teóricas para o desenvolvimento das máscaras e a impressão manual em papel, parede, tecidos e outras superfícies. Além da realização do trabalho prático, é abordado o contexto histórico dessa técnica e apresentado um panorama da produção contemporânea de stencil. Paralelamente à produção, é discutido o papel da arte na cidade e da apropriação do espaço urbano pelo indivíduo a partir do graffiti.

O IAUS, oppositions, arte e arquitetura em Nova York (1964-1984) com Bruno Schiavo

A atualidade é marcada pela descoberta contínua dos interstícios disciplinares como catalisadores de toda sorte de práticas; expressões como “Campo ampliado” e “Complexo arte-arquitetura” são chamadas para refletir como tais arranjos acontecem especialmente na confluência entre a arquitetura e as artes. A pesquisa busca localizar, na passagem dos anos 1960 aos 1980, um debate que solicitou desses campos a reconfiguração de seus instrumentos de análise, de crítica, de abordagem à forma, e mesmo uma nova inscrição de seus significados e abrangências: o cruzamento das trajetórias intelectuais da teórica e crítica de arte Rosalind Krauss e do arquiteto e teórico Peter Eisenman no The Institute for Architecture and Urban Studies – IAUS, sediado em Nova York de 1967 a 1985. O instituto colocou-se como núcleo da pesquisa interdisciplinar de seu tempo ao promover cursos, conferências, mostras, publicações, e ao legar dois periódicos especializados que encaminhariam as agendas da arquitetura e das artes nas décadas seguintes, respectivamente, Oppositions: A Jornal for Ideas and Criticism in Architecture (1973-1984) e October (1976 até o presente).

O estudo passa pelas proposições questionadoras da primazia do suporte artístico no minimalismo até a cristalização dessas dinâmicas no ensaio “A escultura no campo ampliado”, de Krauss; e pela verificação, no início dos anos 1960, da necessidade pela reelaboração das questões de relevância para a arquitetura e para o urbanismo, que levariam ao sentido autocrítico investido na noção de autonomia disciplinar, e ao sentido autorreferencial da autonomia da forma arquitetônica, como engendrado por Eisenman. As experiências que assumiriam o espaço físico como constitutivo do trabalho artístico contrastam em diversos níveis com a modalidade conceitual perscrutada por essa arquitetura. Alguns dos pontos de apoio compartilhados pelos movimentos teóricos em questão são as noções de objeto, ambiente, formalismo, linguagem, modernismo e pós-modernismo. Mantendo entre si relações de complementaridade, de reciprocidade, de contradição, o empréstimo a tais categorias entre disciplinas é compreendido em vista de um segundo plano institucional.

Cinema experimental e a produção de espaço com Carlos Pinheiro

O curso pretende abordar teoricamente a constituição do espaço possibilitado pelas diferentes usos da montagens no cinema experimental e expandido partindo do corpo de obra de cineastas-artistas: Jonas Mekas(1922-), Rose Lowder(1941-), Steina Vasulka (1940-) Helio Oiticica (1937-1980), Stan Brakhage(1933-2003),Paul Sharits(1943-1993), Peter Kubelka(1934-), Anthony McCall(1946-), Gordon Matta Clark(1943-1978), Malcom Le Grice(1940-) . Os filmes serão o corpus sob o qual nos debruçaremos a fim de perceber a condição de possibilidade criada pelos procedimentos de montagem/articulação não narrativa. A construção/emergência de espacialidades serão pensadas por meio das técnicas e procedimentos de montagem utilizados, notando as potencialidades e rupturas operadas pela superação da articulação invisível de espaços-tempo (raccord). As espacialidades a serem pensadas portanto emergem de uma dinâmica temporal na qual “o tempo não é a medida do movimento, mas o movimento é a perspectiva do tempo”. Portanto a montagem de estruturas visíveis/aparentes desse (s) cinema (s) será o código-chave, o eixo de reflexão sobre as quais estruturaremos o curso.

As aulas teóricas serão centradas na projeção e discussão de filmes. A formação de um corpus que dialoga com o passado e o presente do cinema experimental será a base para pensarmos a noção de montage e suas relações com a espacialidade. A partir das imagens e dos recursos utilizados pretendemos investigar formas de intervenção na imagem/som e os efeitos nas espacialidades criadas. A linha histórica estabelecida dialogará com movimentos artísticos já consolidados, buscando a especificidade das relações do cinema com a arquitetura. Tal perspectiva será enriquecida com a indicação de uma filmografia e bibliografia complementares.

O código aberto da performance: Flavio de Carvalho, Renato Cohen e Julio Plaza com Diego Sampaio Dias Sperb

A oficina pretende criar condições de laboratório para a experimentação e composição de performances, sejam elas a partir de poemas ou prosas poéticas, ou a partir de estudos corporais. Serão feitas leituras em voz alta, análises estruturais, estudos rítmicos e atividades lúdicas a partir dos textos e propostas trazidas pelos participantes da oficina. A partir das obras fundamentais de Flávio de Carvalho, Júlio Plaza e Renato Cohen, serão investigados e experienciados seus textos e obras no intuito de decodificar a performance como linguagem e ampliar o repertório de cada participante e fortalecer assim os seus respectivos processos criativos. Serão também apresentadas, em material audiovisual, diferentes performances registradas a partir da metade do século XX. Baseado nestes levantamentos serão elencadas as possibilidades performáticas de cada proposta.

Ativismo, urbanismo tático e práticas insurgentes com Marcella Arruda

Este curso livre propõe uma reflexão sobre um fazer não solicitado, autônomo e político. Através de aulas teóricas e práticas com pessoas engajadas em projetos e iniciativas sociais, este laboratório pretende incentivar a discussão sobre o papel do cidadão ativo no fazer cidade na contemporaneidade. Pretende-se fomentar a reflexão sobre possibilidades de novas matrizes para o urbanismo, pesquisas específicas ligadas à autogestão, gestão compartilhada, e a construção do comum (ou retomada e reclame do público) a fim de relacionar esferas culturais, socioeconômicas e ambientais. O curso visa reconhecer o campo de atuação e prática que vem se delineando desde as manifestações de 2013 e da emergência dos movimentos de ocupação do espaço público, e que, no entanto, estão presentes há anos nos movimentos sociais de luta por terra, moradia e direito a cidade. Estudar diferentes infraestruturas, metodologias e formas de abrir brechas no status quo: inserir elementos que ressignifiquem tais processos, produzir afeto, transmutando os fluxos e criando outras narrativas. Uma proposta inovadora e experimental, mas que vem sendo aplicada em escolas ao redor do mundo diante da urgência de se enfrentar a questão política do fazer cidade no mundo contemporâneo.

O curso se propõe ser um laboratório: com aprendizado teórico e prático, de estudo dos conceitos e vivência dos mesmos. As aulas serão divididas em dois momentos: de apresentação dos conceitos e metodologias em sala (no prédio do IAB) e de visita de espaços autônomos (centros sociais autogeridos, zonas autônomas temporárias) em São Paulo, e estudo de suas infra-estruturas, formas de organização e instrumentos através da própria experiência. Os conceitos trabalhados serão do Comum, do filósofo Antonio Negri (2004); da Tática, de Michel de Certeau (1994), Affective Urbanism, da pesquisadora Kristine Samson (2015) e Agency, de Doina Petrescu (2009); além da metodologia da Permacultura, elaborada por David Holmgren e Bill Mollison. Serão convidados dois acadêmicos para dar contribuições nas aulas teóricas. Os espaços visitados serão espaços que propõe outras lógicas de organização e relação, fomentando autonomia, cooperação, cuidado e liberdade. No caso, os espaços já agenciados são o Espaço Cultural Jd Damasceno, na Brasilândia; a Ecoativa, em Parelheiros; o Quebrada Sustentável, em São Miguel Paulista; e a Ocupação Marconi, no centro.

Estruturas cooperativas e horizontais - Eficiência, inovação e resiliência com Gabriel Vieira Kolish

O curso tem como objetivo ampliar o conhecimento dos participantes no universo da autogestão através de dinâmicas e práticas colaborativas. Mergulharemos em diversos pontos para entender a teoria e a prática, o funcionamento e aplicações assim como vantagens e desvantagens da horizontalização. A exploração passa por história e teoria, cultura organizacional, potencializadores e bloqueadores, ferramentas e práticas, modelos organizacionais, exemplos de sucesso, fracasso e desvio e o futuro das estruturas horizontais.

O curso será realizado através de metodologias colaborativas e dinâmicas participativas com base na educação construtivista e freiriana. Serão utilizadas metodologias como círculo, aquário, world café, CNV, jogos cooperativos, entre outras de acordo com as necessidades do grupo. Utilizarei de dinâmicas como simulações de reuniões, tomadas de decisões entre outros, jogos, desafios em grupo e feedback. A teoria será passada para o grupo de participantes após construções do conhecimento coletivo, com a ajuda de dinâmicas e práticas para que os participantes absorvam o conteúdo naturalmente, reconhecendo sua aplicabilidade.

Chamamento plataforma de ensino IABsp 2017: cursos livres e oficinas

O Instituto dos Arquitetos do Brasil – Departamento de São Paulo (IABsp) em parceria com a 11ª Bienal de Arquitetura recebem inscrições de 03/07/2017 a 23/07/2017 para seleção de Cursos Livres e Oficinas. As propostas devem ser apresentadas por profissionais com interesse em desenvolver atividades relacionadas ao primeiro módulo da Plataforma de Ensino IABsp a ser realizado no segundo semestre de 2017.

O IABsp tem a constante preocupação em dialogar e debater questões pertinentes às transformações das cidades e temas importantes para a prática profissional no universo da arquitetura e do urbanismo. A carta programa, desenvolvida pela nova gestão, apresenta os pontos que serão trabalhados ao longo do triênio 2017-2019.

Para além dessas considerações, teremos ainda no segundo semestre de 2017 a 11ª Bienal Internacional de Arquitetura, organizada pelo IABsp. Com o tema “Em Projeto”, a Bienal tem como objetivo expandir a atenção sobre a cidade em suas múltiplas dimensões e escalas, tanto pelas produções de sua construção e desenho, como pelos mais variados usos e apropriações dos seus habitantes.

Este edital, portanto, configura-se como ponto de partida, ao abrir as portas para profissionais com interesse em participar ativamente desse debate por meio de oficinas, aulas teóricas ou práticas.

Mais informações.

Inscrições abertas para os cursos e oficinas da plataforma de ensino IABsp

happens
from 17/08/2017
to 15/09/2017

more
Inscrições abertas até o preenchimento de todas as vagas ou início do curso.

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IAB-SP
Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento São Paulo
Rua Bento Freitas, 306, 4º andar Vila Buarque
São Paulo SP Brasil
+55 11 32596866
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