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Os sócios titulares do Metro Arquitetos, Martin Corullon, Gustavo Cedroni e Marina Ioshii, falarão sobre projetos em diversas áreas, com destaque para centros culturais, museus, projetos expográficos e a parceria com Paulo Mendes da Rocha.
Os sócios do Metro são uníssonos em afirmar que veio da prática o aprendizado do que é um escritório de arquitetura e, nesse sentido, os projetos que desenvolveram tiveram o papel de moldar a estrutura que existe hoje.
A proximidade com Mendes da Rocha ajudou muito na trajetória do escritório. “Começamos o escritório com a cara e a coragem, sem nenhum projeto. O primeiro para valer foi com o Paulo. Depois ele nos trouxe edifícios e nós fomos aprendendo na raça”, analisa Corullon. Enquanto isso, o Metro se tornou mais forte na criação para a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) e CEUs, além de exposições e cenografias.
Em 2005, o desejo de projetar algo de grande porte se tornou realidade, com um edifício administrativo conjugado a dois hangares para a companhia aérea Gol, em Confins, MG – construção industrializada. “Éramos muito jovens e tivemos que nos estruturar com o hangar - um projeto de 17 mil metros quadrados”, comenta Cedroni. Com isso, adquiriram a experiência necessária para a incumbência seguinte com Mendes da Rocha, que foi a concepção do Cais das Artes, iniciada em 2007, atualmente em construção em Vitória, no Espírito Santo. “O Paulo percebeu que tínhamos nos capacitado com a Gol e nós reconhecemos nosso potencial para nos tornarmos um escritório para valer”, complementa o arquiteto. No mesmo período, projetaram a Galeria Leme e, na sequência, a Casa Matriz, ambas com Mendes da Rocha.
A equipe paulista recebeu em 2009 a requisição do museu da Nestlé, em Caçapava, São Paulo, o que trouxe grande reconhecimento, assim como a expografia da 30ª Bienal de Arte de São Paulo, em 2012. Outra incursão marcante na história do escritório foi o projeto recente, de 2013, de requalificação da Ladeira da Barroquinha, em Salvador, na Bahia.
Atualmente, o Metro atua com os projetos expográficos e de readequação dos espaços internos do Museu de Arte de São Paulo (MASP), iniciada em 2015, quando o escritório foi convidado a integrar a equipe de curadores adjuntos da instituição.