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A Sala Carlos Couto abre a exposição “Mundo Giramundo”, com seus famosos bonecos, no dia 16 de junho, às 16h. Na ocasião, haverá a apresentação do espetáculo “A Cabana”, projeto que une literatura, música e contação de histórias
Com curadoria de Beatriz Apocalypse, a mostra traz, pela primeira vez em Niterói, parte do importante acervo do Giramundo, grupo de teatro de bonecos mais reconhecido do país.
Compõem a exposição 56 bonecos, que contam suas historias, como “A bela Adormecida”, “Orixá”, “Pinocchio”, “O Guarani”, entre outros. A mostra pode ser visitada até o dia 31 de julho de 2018.
O Giramundo...
Detentor do maior acervo de bonecos da América Latina, o Giramundo foi fundado em 1970, pelos artistas plásticos Álvaro Apocalypse, Tereza Veloso e Madu. Desde sua criação, o grupo já montou 34 espetáculos teatrais, construindo acervo próximo de 1500 bonecos e objetos de cena. Suas montagens experimentam a figura da marionete em múltiplas formas, de bonecos manipulados por fios a mamulengos (fantoches de luva), passando por bonecos de vara, bunraku (bonecos manipulados por três atores e mochila) e adaptações próprias, como bonecos sentados, uso de máscaras e teatro de sombras, criando um variado panorama técnico e expressivo desse tipo de teatro. Algumas de suas marionetes, inclusive, ficaram nacionalmente conhecidas pela participação na minissérie “Hoje é dia de Maria” e estão na abertura da novela Pega Pega (TV Globo).
Hoje, o Giramundo se transformou. A ideia de grupo de teatro, que orientou suas atividades durante décadas, cedeu espaço para um núcleo multimídia, experimentador de uma cena de animação, onde convivem bonecos reais e suas versões digitais. Essa mistura do teatro de bonecos, vídeo, animação, música, dança e artes plásticas parece ser o território do Giramundo do século XXI.
O espetáculo “A Cabana”...
Quantas histórias cabem numa cabana? E na sua memória? Numa atmosfera de encanto e alegria, uma linda cabana é montada e as histórias da escritora e atriz Danielle Fritzen vão sendo contadas e cantadas de diversas formas. A música está intrínseca nas histórias, utilizando-se os sons das palavras para despertar o imaginário da criança. Ao mesmo tempo as histórias se fazem presentes na música para compor um mundo de faz de conta que beneficia a formação lúdica, a capacidade de brincar, cantar, criar e improvisar.
O músico Renato Badeco dá vida aos personagens e aventuras dos livros através de sonoplastias, instrumentos e ritmos, que vão despertar a musicalização infantil e a curiosidade. Ao fim da apresentação, a autora autografa seus livros, todos de histórias contadas dentro da Cabana.