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Esta exposição apresenta uma seleção de 25 obras de 17 artistas cedidas no comodato MASP B3 — BRASIL, BOLSA, BALCÃO, em homenagem aos ex-conselheiros da BM&F e BOVESPA, por um período de trinta anos
O comodato MASP B3 compreende um amplo conjunto, começando por artistas acadêmicos do final do século 19, como Benedito Calixto (1853-1927) e Antonio Parreiras (1860-1937). O núcleo mais excepcional é o do modernismo brasileiro, com obras verdadeiramente extraordinárias de Alberto da Veiga Guignard (1869-1962), José Pancetti (1902-1958), Emiliano Di Cavalcanti (1897-1976), Candido Portinari (1903-1962) e Anita Malfatti (1889-1964). A mostra também inclui artistas que trabalharam em torno da abstração, como Antonio Bandeira (1922-1967), mulheres artistas como Lygia Clark (1920-1988), Maria Leontina (1917-1984) e Ione Saldanha (1919-2001), e até a presença da obra de um artista autodidata como Ranchinho (1923-2003). Tais trabalhos complementam lacunas importantes do acervo do museu, ampliando conjuntos de obras de artistas já presentes na coleção.
A exposição é contextualizada dentro da mostra de longa duração Acervo em transformação, que apresenta obras da coleção do MASP, no segundo andar do museu. O espírito da mostra é de constante modificação, com entradas e saídas quase semanais de trabalhos, em razão da rotatividade de obras, de empréstimos e de novas aquisições. Com esta exposição, essa concepção de acervo vivo se expande para o mezanino, no primeiro subsolo. Aos poucos, as obras do comodato MASP B3, que passam a integrar temporariamente a coleção do museu, também poderão ser expostas nos cavaletes de cristal, em diálogo com o restante de nosso acervo.
Para celebrar o início desse comodato, a obra Mulata/Mujer, de Di Cavalcanti, está exposta na pinacoteca do MASP, e a partir do dia 28 de junho integrará a exposição Histórias Afro-atlânticas, no núcleo retratos, no primeiro andar do museu. O MASP agradece imensamente a B3 por ceder esse precioso conjunto de obras ao museu, que poderá compartilhá-lo com seus públicos e assim desenvolver novas leituras, cruzamentos e pesquisas com o seu acervo aberto, dinâmico e sempre em transformação.