Em 2018, a Semana Viver Metrópole completa 15 anos. Nesse momento histórico é necessário não somente lançar o olhar crítico ao passado, mas questionar a partir do presente: que Escola, Cidade e País queremos para os próximos anos?

Neste contexto, os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design da FAU-Mack apresentam a XV Semana Viver Metrópole:

— pensar — gritar — agir —

Das fases nossas, sentidas criadas vividas. Ouvidas?
Ouve, que é uma questão tátil. Houve já, que é questão de existência.
Vê, mas pensa que nada é de aparência primeira.
Escuta, o que vem de dentro, inventivo, sensível, 
Emana, para fora, forma política,
da diferença.
Forma crua, do que há de mais intenso; descobrindo-se.
É ponto de partida e chegada, meios e fins.
Reinventando-se. A partir de gestos.
Afetos.

Sobre a SVM

O DAFAM (Diretório Acadêmico da Faculdade de Arquitetura Mackenzie) em parceria com os alunos de Design são os responsáveis pela organização do evento, motivados pelo intuito de ampliar o contato entre os estudantes e as questões referentes ao seu campo de atuação, bem como promover e estimular a crítica, o processo criativo e reflexivo no âmbito acadêmico. O projeto não possui fins lucrativos e tod_s que integram a construção do evento são colaborador_s voluntári_s.
As atividades que integram a Semana são multidisciplinares e abrangem formatações teóricas, práticas e expositivas.

Sobre a temática

Arquitetura, Urbanismo e Design enquanto disciplinas e práticas devem hoje nos tornar capazes de enfrentar os desafios fazendo leituras da cidade na maneira como essa é vivida.

A XV edição da Semana Viver Metrópole busca fomentar o pensamento crítico a fim de garantir o direito do indivíduo tomar decisões conscientes, livres da massificação e as conseqüentes formas de pensar e agir homogeneizados e não autênticos reproduzidos nas narrativas midiáticas do país.
Suscitamos este ensaio no qual possamos refletir sobre novos afetos, de maneira a produzir outros objetos e efeitos. Propor o florescimento das cidades, agora outras, com os afetos inauditos que nascem. 

Retomar o protagonismo da sociedade, resgatar o gozo pela cidadania, compreender o coletivo enquanto potência e fazer desse contexto social aflitivo inspiração à transformação.

“Acreditar no mundo é o que mais nos falta; nós perdemos completamente o mundo, nos desapossaram dele. Acreditar no mundo significa principalmente suscitar acontecimentos, mesmo pequenos, que escapem ao controle, ou engendrar novos espaços-tempos, mesmo de superfícies ou volume reduzidos” – Gilles Deleuze

Fique de olho na programação e participe!