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A terceira edição SAMA que tem como tema “Arquitetura e cidades amazônicas: os sentidos do moderno e os desafios contemporâneos” acontecerá entre os dias 20 e 23 de março, na Universidade Federal do Pará (UFPA).
A conferência de abertura será proferida pelo arquiteto Alcyr Meira, professor aposentado da UFPA, profissional atuante e autor, entre outros, do projeto do Campus da Universidade. Contará também, como palestrantes, com os professores Ana Lúcia Vieira dos Santos (UFF), Fernando Luiz Lara (UFMG) e Hugo Segawa (FAUUSP).
O evento que compreenderá três dias de palestras, conferências, mesas de debates, lançamento de livros, exposição e apresentação de comunicações sobre pesquisa em Arquitetura na região amazônica, receberá inscrições on line até o dia 19 de março – após esta data poderão ser realizadas somente no primeiro dia do evento no local de abertura, no auditório do ICJ na UFPA.
A primeira edição do SAMA foi realizada em Manaus, em 2016, e a segunda em Palmas, em 2017. Nesta terceira edição o Seminário se reveste de um significado ainda mais especial por dois motivos: O curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPA foi o primeiro curso de Arquitetura instalado na Amazônia (1964) e a instituição foi a primeira a oferecer um programa de pós-graduação strictu senso em Arquitetura e Urbanismo na região Norte. Desta forma, a escolha da capital paraense como sede da edição de 2018 além de ser uma honra é uma responsabilidade.
Nesta edição o SAMA avança no tema que foi a motivação da sua criação: a arquitetura moderna na Amazônia brasileira, ampliando o debate em direção a um diálogo dessa produção com a contemporaneidade, em um esforço por entender o lugar do moderno na cidade amazônica hoje, seja como espaço edificado, seja nas cidades e comunidades modernas planejados em seu território ao longo do século XX.
É preciso, mais do que nunca nos dias que correm, que nos empenhemos em discutir os temas que dêem conta das questões prementes da arquitetura moderna que aqui se desenvolveu, se construiu, se destruiu ou está em vias de desaparecimento. Necessário se faz também um esforço conjunto para envolver a sociedade no caminho do reconhecimento, valorização e preservação dos espaços modernos, e no entendimento dos processos que, na Amazônia brasileira, contribuíram para sua produção.
Espera-se que o III SAMA seja um marco na aproximação e integração de pesquisadores sobre a arquitetura na e da Amazônia, estimulando o debate entre docentes, alunos, profissionais, estudiosos e demais membros da sociedade, para que se vislumbre um futuro de esperanças para todos que vivem na região e estimule as novas gerações a continuar renovando as energias em busca de respostas equilibradas para a situação da arquitetura moderna na cidade amazônica contemporânea.