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No próximo dia 13 de março, em evento no SESC Pinheiros, o arquiteto Mauro Munhoz recebe o prêmio conferido pela APCA – Associação Paulista dos Críticos da Arte. Mauro foi agraciado na categoria “Urbanidade” pelo trabalho da ACA - Associação Casa Azul – no apoio à revitalização urbana sustentável de Paraty. O prêmio é um reconhecimento à entidade dirigida pelo arquiteto que organizou, entre outras iniciativas, a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), como parte da estratégia para promover o turismo cultural e mostrar na prática que é possível aliar a difusão da literatura com a preservação do patrimônio histórico, arquitetônico, urbanístico e ambiental.
De acordo com os organizadores da premiação, a iniciativa se destina a prestigiar ações que promovam a vivência democrática, a integração entre artes e cultura, a valorização de espaços públicos, da vida comunitária e da integração social. Segundo os jurados, os expressivos números que envolvem a Flip (em público, número de autores participantes e repercussão na imprensa) “acabam ofuscando um aspecto pouco conhecido do evento e que foi uma das inspirações na sua origem: a preocupação com a preservação do patrimônio arquitetônico, histórico e urbanístico”.
“Essa premiação é motivo de muito orgulho e satisfação para toda a equipe, pois o objetivo da Associação Casa Azul sempre foi realizar ações de urbanização em Paraty adequadas aos conceitos de preservação ambiental, valorização do ser humano e sustentabilidade” comemora o arquiteto Mauro Munhoz, presidente da Associação Casa Azul e coordenador geral da Flip. Munhoz foi o autor do projeto de Revitalização Urbana dos Espaços Públicos de Borda D’Água, idealizado em 1994, que propõe a recuperação do sistema original de drenagem do centro histórico de Paraty e a requalificação da Praça da Matriz, entre outras melhorias. O envolvimento de Munhoz com o cotidiano da cidade levou à criação da Associação Casa Azul e, consequentemente, à realização da Flip, hoje uma referência de evento literário e promoção do turismo cultural.