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O texto expressa a “preocupação e discordância com a improcedente e perigosa oferta de cursos de graduação na modalidade Educação à Distância”.
“Entendemos que os cursos de Arquitetura e Urbanismo na modalidade EAD, até agora cadastrados no MEC, não atendem a legislação vigente do setor educacional, por não contemplarem a relação professor/aluno própria dos ateliês de projeto e outras disciplinas; as experimentações laboratoriais e a vivência para a construção coletiva do conhecimento”, diz.
O documento trata dos resultados da parceria entre o CAU/BR e o MEC para avaliação de novos cursos. “Por meio de um acordo com o MEC, o CAU/BR tem sistematicamente se manifestado oficialmente sobre processos de autorização, reconhecimento e renovação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo no país. A esmagadora maioria desses pareceres tem sido desfavorável à autorização dos cursos, mas nem por isso eles deixaram de ser reconhecidos”. Nos últimos cinco anos, os cursos de Arquitetura e Urbanismo passaram de 270 para 540.
O conselheiro José Roberto Geraldine Junior, coordenador da Comissão de Ensino e Formação do CAU/BR, lembrou que já houve casos em que algumas faculdades ofereceram os cursos, mas após ações do CAU/BR e dos CAU/UF, a oferta foi interrompida. Em outras situações, forma negado registros a pessoas formadas em faculdades que não atendiam a legislação vigente.
Leia aqui a manifestação do CAU/BR contra ensino à distância em Arquitetura e Urbanismo
A Associação Brasileira de Ensino em Arquitetura (ABEA) e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) também se manifestaram contra a oferta de cursos de Arquitetura e Urbanismo a Distância. Saiba mais aqui.