Your browser is out-of-date.

In order to have a more interesting navigation, we suggest upgrading your browser, clicking in one of the following links.
All browsers are free and easy to install.

 
  • in vitruvius
    • in magazines
    • in journal
  • \/
  •  

research

bookshelf

FAM

new

FAM

Sergio M. Marques

ADFAUPA - Associação dos Docentes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Porto Alegre, Porto Alegre; 1a edição, 2016
Prefácio de Carlos E. D. Comas; apresentação de Hélio Piñon

edition: português
paperback
448 p
21 x 21 cm
illustrated
B&W
photos
drawings
ISBN 978-85-921479-0-7

FAM

about the book

A publicação aborda a manifestação da Arquitetura Moderna Brasileira no sul do país, através do exame de projetos e obras exemplares de Carlos M. Fayet, Cláudio L. G. Araújo e Moacyr Moojen Marques, três arquitetos expressivos da geração descendente da vanguarda moderna na região. Do final dos anos 1940 até o final da década de 1960, período que abrange a estruturação da profissão, surgimento do ensino, formação da Faculdade de Arquitetura, criação do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Rio Grande do Sul – episódios nos quais os três arquitetos tiveram certo protagonismo – introdução, disseminação e expansão da arquitetura moderna no Estado, a trajetória e principalmente a produção arquitetônica correspondente desnuda o panorama da arquitetura moderna no sul e sua inserção no cenário amplo do Movimento Moderno. Desde visão focada na análise penetrante do projeto e objeto arquitetônico, aspectos como relações de continuidade e descontinuidade da Arquitetura Moderna Brasileira, sua particular apropriação do Movimento Moderno, propagação regional, paralelismos e contribuições nativas se confrontam com agentes próprios do fazer matizados pela conjuntura internacional, nacional e local. A investigação de manifestações de distintas colorações e circunstâncias, busca de certa forma incrementar o conhecimento disciplinar disseminado, fundamentando com mais consistência a produção recorrente da arquitetura brasileira, além da referencial produzida nos tradicionais centros de irradiação.

Apresentação do livro, de Hélio Piñon

La ventaja principal de afrontar actualmente la arquitectura moderna – desde el proyecto o desde la reflexión – es que ya no constituye una novedad, lo que plantea la calidad como el atributo esencial de sus obras. La mayoría de críticos, con la impaciencia miope que los caracteriza, ante la dificultad para encontrar la cualidad genuina de la arquitectura moderna, decidieron que era la novedad la virtud que adorna a sus productos, o lo que es lo mismo, que la condición básica de la arquitectura moderna era el ser eternamente distinta o, lo que es lo mismo, el no ser nada.

Solo así se explica que a finales de los años sesenta, un gran sector de la crítica decretase el agotamiento de la mayor revolución estética de la historia del arte, que había puesto en circulación el sistema estético mas fecundo y versátil que se conoce. Todo ello, precisamente, cuando empezaba a producir sus mejores frutos. La arquitectura moderna quedó así inédita para la crítica: reducida a unos panegíricos rituales a unos pocos "maestros", respecto a los cuales el resto de arquitectos serían simples imitadores.

Así, se fue instituyendo una producción inmobiliaria -llamarlo arquitectura me parece un abuso del término- que muestra como único valor una banalidad arrogante que trata de encubrir la desorientación que la sostiene y que está llenando las ciudades de episodios "emblemáticos" que parecen celebrar su propia torpeza.

Afortunadamente, en la actualidad pocos comparten ese relato: la arquitectura moderna está todavía por descubrir, tanto en su sentido estético e histórico, como en la calidad de sus obras. Por eso hay que celebrar la publicación de trabajos como el de Sergio Marques, encaminados a reconocer el valor que tiene la producción de unos arquitectos excelentes, a quien la crítica no prestó la atención que merecieron, pero sus trabajos continúan siendo testimonio de un tiempo cada vez mas añorado, en el que necesariamente se ha de beber, si la arquitectura tiene algún futuro.

Sobre a publicação

Publicação baseada na tese de doutorado Fayet, Araújo & Moojen - Arquitetura Moderna Brasileira no Sul 1950/1970, com orientação de Carlos E. D. Comas (UFRGS) e coorientação de Hélio Piñon (UPC).  Banca: Fernando Diez (UP), Renato Anelli (USP), Edson Mahfuz (UFRGS), Marta Peixoto (UniRitter/UFRGS). Prêmio Capes de Tese 2013.

Tese: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/65665

Video sobre a tese: https://www.youtube.com/watch?v=rs1koPlBks0

about the author

Sergio M. Marques
Arquiteto (FAU Uniritter, 1984), mestre (Propar UFRGS, 1999) e doutor (Propar UFRGS/ETSAB UPC, 2012). Professor da graduação e pós-graduação da FA UFRGS e sócio do Moojen & Marques Arquitetos Associados.

how to quote

MARQUES, Sergio M.. FAM. 1a edição, Porto Alegre, ADFAUPA - Associação dos Docentes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Porto Alegre, 2016.

comments

magazines

newspaper


© 2000–2024 Vitruvius
All rights reserved

The sources are always responsible for the accuracy of the information provided