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architectourism ISSN 1982-9930

Bienal de Veneza. Foto Helena Guerra

abstracts

português
Pequeno conto sobre viagem de três professores à cidade de Lisboa, Portugal. Com a disponibilidade de três horas até a partida para Coimbra, era inevitável um breve passeio por Lisboa, quando alguns interessantes destinos são visitados.

english
Little tale about the journey of three teachers to Lisbon, Portugal. With the availability of three hours until departure for Coimbra, it was inevitable a brief tour through Lisbon, when some interesting destinations are visited.

español
El pequeño cuento narra el viaje de tres profesores a Lisboa, Portugal. Con la disponibilidad de tres horas hasta la salida para Coimbra, era inevitable una breve gira por Lisboa, cuando algunos interesantes destinos que se visitan.


how to quote

OLIVEIRA, Juliano Carlos Cecílio Batista. Três horas em Lisboa. Arquiteturismo, São Paulo, ano 07, n. 077.03, Vitruvius, jul. 2013 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/07.077/4792>.


— Que bom, já vamos pousar... Bom dia, colegas... — disse o Pereira.

— Putz, não consegui dormir nada. Minha perna está latejando por conta dessa poltrona apertada — emenda o outro.

— Nossa, olha a fila do banheiro!

Rapidamente, as luzes de Lisboa começam a ser vistas. Eram quase seis horas da manhã, estava bem escuro. A topografia se revelava através das luzes das ruas e dos monumentos. Morros, morros, morros... E a grande mancha negra do estuário do Tejo, contornado pelas luzes amarelas da cidade.

— Enfim conseguimos passar pela imigração. Parece fila do Brasil!

— Até que enfim... Temos apenas umas três horas em Lisboa antes de sairmos para Coimbra!

— E não podemos nos atrasar! Eu apresento minha comunicação hoje à tarde, mesmo sem dormir.

Uma fina chuva caia quando o grupo consegue um táxi, após entrarem em uma organizada fila na porta do aeroporto. Uma antiga BMW com bancos de couro corta a Avenida Berlim e leva os três do aeroporto para a Estação Oriente. No caminho, o motorista entusiasmado em transportar três professores brasileiros, faz uma proposta indecente: 70 euros por pessoa, para ir diretamente para Coimbra. Nisso, o Pereira pergunta, incrédulo:

— Mas 70 euros a viagem ou por pessoa?

— Por pessoa, ora pois!

— Uai, mas o ônibus entre Lisboa e Coimbra custa 14 euros... Muito obrigado!

O motorista, de cara amarrada, deixa os professores embasbacados defronte às vigas metálicas de Calatrava, na Estação Oriente. Sem que ninguém saísse em busca do ponto de venda das passagens, apenas observando a imensidão das peças curvas em aço e vidro que organizam os ônibus urbanos e interurbanos, o taxista descarrega as malas e parte apressado.

Seis grandes pares de braços sutilmente apoiados nas calçadas de pedra portuguesa branca apontavam para o Norte e o Sul e abrigavam dezenas de ônibus sob sua proteção em vidro. O olhar ainda conseguia alcançar a cobertura que pairava levemente sobre todo o edifício: um grande conjunto em metal e vidro que protegia os usuários do trem. Uma estrutura bastante complexa mas que, paradoxalmente, revelava uma organização extremamente lógica, funcional e até simples do projeto.

Estas alças na área dos ônibus se conectam a uma grande passarela elevada central, como uma coluna dorsal, que antecipa o eixo principal de organização do espaço na Estação Oriente: uma extensa linha em sentido leste-oeste que corta perpendicularmente os vários acessos dos sistemas de transporte que a abastecem: ônibus, metro, trem, automóveis... Mas esta linha não se limita a organizar o transporte: ela aponta também para a área dos pavilhões da Expo 98, do outro lado da Avenida Dom João II. Mas os professores só irão perceber isso ao final do seu breve tour.

— Bem, vamos correr com isso — disse Cristina —, estas três horas para flanarmos por Lisboa estão ficando curtas.

— Comprei as passagens — disse o outro. Saímos em três horas, às 11 horas da manhã. Vamos ver se guardamos essas malas em algum lugar? Aqui nessa loja eu não confio não...

— Então vamos. Quero tomar um café também, antes de sairmos.

Adentrando a Estação, mergulham por uma escadaria que apontava para a escuridão em meio ao piso de pedras brancas, saindo num enorme corredor. Pouco iluminado, suas grandes vigas de concreto aparente — num sistema que mais se aproximava, na verdade, de uma laje nervurada com colméias de iluminação zenital, algumas preenchidas em concreto — apoiavam-se sobre paredes inclinadas — quase contrafortes — revestidas em mosaico branco. Agora de azulejos.

— Hmmm... Olha só o Calatrava com saudades do Gaudí.

— Mas tem um ar meio gótico, isso aqui. Lá em cima era tudo tão leve... — filosofava o Pereira.

— Estava pensando a mesma coisa.

Ao lado de uma agência do Banco do Brasil, o único café aberto no subsolo neogótico começava a atrair alguns clientes.

— Bom dia, nós três vamos dessa promoção aí... Um pastel de nata e um expresso para cada.

— É, começamos bem na Europa... Apenas 1 euro o café da manhã.

— Nossa, prova o pastel. Está melhor que os de Belém, que comi quando vim da outra vez... — alegrava-se Cristina.

Já animados pelo café curto, com um sabor de Portugal na boca, pois no voo foi servido purê de batata baroa com bife a rolê, os três saiam animados se perguntando se deveriam ir para o Chiado de metrô ou táxi. Nisso, o Pereira avisa:

— Mas o metrô esta em greve, até as 10 horas...

— E o Cocozza falou que o táxi aqui compensa, principalmente em três pessoas. Vamos assim mesmo, então... — completa o outro.

Tomam outro táxi, agora com um jovem português cheirando a cigarro, também tentando vender um tour pelas 03 horas disponíveis dos professores cada vez mais preocupados com o tempo curto. Ideia imediatamente descartada, eles seguem ouvindo musica pop — parecia Jovem Pan — enquanto o táxi corta o Bairro da Alfama e os primeiros raios do Sol iluminam as águas do Tejo, que brilhava à esquerda..

— Está tudo parado lá na frente, vamos descer aqui mesmo e seguimos a pé — adianta a Cristina.

Eles descem no começo da Rua Terreiro do Trigo, num pequeno largo que se abria entre os galpões desta região portuária, alguns agora convertidos em escritórios. Os planos conformados pela junção das fachadas apresentavam, finalmente, a cara de Lisboa. Belos edifícios revestidos em azulejos coloridos e com janelas e portas em cantaria, com esquadrias de madeira. Num dos balcões com vista para o largo, uma senhora gorda de camisola fumava e se exibia. A estampa de onça de sua pequena veste tornava aquilo um tanto bizarro.

Os três começam a notar o lugar para além das fachadas. Os interiores dos balcões e janelas indicavam uma área bastante pobre, com cortinas maltrapilhas cobrindo o Sol e chapas de compensado rosa tapando vidros quebrados em andares inteiros aparentemente abandonados.

— Bom, vamos caminhar um pouco. A Baixa é logo ali na frente.

— Perái que quero começar a tirar umas fotos. Deixa eu trocar a lente da câmera...

— Que bom que você trouxe uma câmera legal, a minha é meio fraca... Acho que vou até guardá-la e depois pego umas fotos com você — disse o Pereira para o outro.

Alguns minutos caminhando e cruzam a Praça do Tabaco. Olhando para a Casa dos Bicos, um espaço cultural em que na fachada com um interessante revestimento pendia um banner anunciando uma exposição sobre Jorge Amado, percebem o nome da praça à frente: Jardim do Tabaco. “Me lembrei do Tomitão”, pensa um deles. Mal sabia que ao caminhar à noite em Coimbra, dali a dois dias, veria lá a Praça da Erva e se lembraria de outro colega.

— Gente, olha que coisa mais linda esse lugar. Que arcada impressionante!

— E é tão limpo, tudo...

— Que tal o meio-fio das ruas? É um bloco de mármore! Parece travertino! Que detalhamento é esse, então... olha só o rebaixo para as rampas, o desenho das juntas de dilatação, a perfeição do petit pavet... E aí, como será que chamam o piso de mosaico português aqui? — questiona o outro, tirando dos colegas algumas risadas matinais.

Arcada de um dos edifícios que circundam a Praça do Comércio, Lisboa
Foto Juliano Carlos Cecílio Batista Oliveira

Todo esse êxtase justificava-se ao se desembocar pela Rua da Alfândega diretamente na Praça do Comércio, símbolo do Baixa Pombalina. Recém reformado, o lugar é impecavelmente organizado, limpo, civilizado e, aparentemente, caro, como avisam as mesas e suas toalhas brancas esvoaçantes nos restaurantes e cafés instalados ao longo do belo conjunto de arcos dos edifícios que conformam a praça.

— Olha que lindo isso...

— Essa perspectiva me lembra os desenhos do Ching. Vou tirar uma foto para meus alunos desenharem... — fala sorrindo o outro.

Passando por um grande Arco, descobrem a Rua Augusta. Sua calçada em mosaico português também era impressionantemente limpa e polida pelo tempo. As várias mesas no centro da rua iam sendo preparadas pelos restaurantes da região. Forro, guardanapos, ombrelones.

— Imagina isso em São Paulo, na Barão de Itapetininga ou na Sete de Abril? Só maluco e homem-placa...

A caminhada segue em direção ao Norte. Passam pelo Elevador de Santa Justa até chegarem à Praça Dom Pedro IV, o Rossio. Como uma rotatória alongada, a praça organiza o trânsito para quem desce pela Avenida Liberdade e abre uma grande visual diretamente para o Teatro Nacional, num dos extremos da praça.

— Olha que mobiliário lindo. São blocos de mármore, o mesmo da fachada do Teatro.

— E que tal o piso? Vou tirar uma foto e mostrar para os alunos, para se lembrarem que não foi o Burle Marx quem inventou esse padrão de desenho... Já me cansei de explicar isso.

O enorme tapete undoso toma conta de todo o olhar. Possivelmente, o primeiro exemplo de um padrão geométrico que cruzaria o Atlântico e iria se repetir em Manaus, ao redor do Theatro Amazonas e, logo na sequência, na Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro, na gestão de Pereira Passos. Daí até as obras de Burle Marx, mais um tempo se passou. Era uma pena que apenas um dos professores havia lido um recente artigo do arquiteto paisagista José Tabacow, que começava a retirar os nós que amarram a história destas ondas (1). Os outros sabiam da origem portuguesa do desenho, mas não de todos os seus detalhes históricos apresentados pelo Tabacow, o que deixaria o caminhar por sobre aquelas ondas algo ainda mais emocionante.

A preocupação com o horário os leva até a estação de metro da Praça dos Restauradores, bem atrás do Teatro. Ainda de portas fechadas, o dono de uma loja de souvenires para turistas em frente às escadas da estação indica que caminhem um pouco mais, rua acima, onde poderiam tomar o metro na próxima estação, quando ele já deveria voltar a funcionar.

Castelo de São Jorge visto de uma das transversais à Rua Augusta, Lisboa
Foto Juliano Carlos Cecílio Batista Oliveira

— Bem, disse Cristina, se começar a apertar o horário, tomamos um táxi e voltamos para a Estação Oriente.

— Beleza, então vamos caminhar mais um pouco... Olha a arborização desta avenida! Que delicadeza na relação entre as árvores e a calçada!

A grande calçada que começavam a subir estava na Avenida Liberdade, espaço importante que liga a Praça dos Restauradores à Praça Marques de Pombal, mais ao Norte. Na grande avenida, as largas calçadas laterais complementam-se a dois grandes canteiros centrais, repletos de Plátanos centenários. Os canteiros recém replantados à sombra dos plátanos começavam a se formar, mas os olhos miravam apenas o belo padrão geométrico da pavimentação, novamente em petit pavet, que incluía em seus desenhos alusões às folhas das árvores que caiam sobre ela.

Mas os edifícios do entorno também chamavam a atenção. Hotéis e lojas construíam uma grande fachada contínua, quase sem afastamentos entre edifícios, que mesclavam a arquitetura tradicional a intervenções contemporâneas, para todos os gostos. Um ar cosmopolita soprava por entre aquelas árvores...

Chegando à próxima estação do metro, a Avenida, ela ainda estava fechada. O fim da paralisação não era tão pontual, pois o relógio já havia virado às dez horas há alguns minutos. Sinal para tomar um táxi, pois o tempo estava justo até a saída do ônibus para Coimbra. Após tentarem alguns sinais para táxis ocupados, encosta uma velha Mercedes que logo começa a descer a Avenida Liberdade.

Na corrida, o motorista contextualiza a situação de Portugal na crise europeia, afirmando que não há emprego para os recém formados, mas que todos sabiam que isso ia acontecer há muitos anos, apenas insistiam em não ver o rumo que o país tomava. Ele ainda brinca com a situação da Argentina, que também tenta mascarar sua crise econômica e que, logo, logo, não terá mais saída — ao contrário do Brasil que, na visão do taxista, é uma potência em crescimento.

A Mercedes Benz logo entra na Rua Áurea, cercada também por uma “fachada contínua”, onde os vários edifícios colados uns aos outros transformavam a rua num grande corredor conformado por janelas. Era como andar em uma Ouro Preto com alguns andares a mais — e sem morros, já que esta região faz parte de um grande aterro construído sobre o mar, após o grande terremoto de 1755.

Logo o taxista acha a margem do Tejo e rapidamente retorna á região da Expo 98, antes de finalmente parar na Estação Oriente. Quando os professores identificam a região por que passavam e disparam a conversar, o motorista toma à direita e lentamente atravessa a Alameda dos Oceanos, o grande boulevard construído em meio ao Parque da Expo 98. A grande avenida, bem arborizada e pontuada por grandes esculturas, corta pavilhões e vários edifícios que, após a exposição, transformaram-se numa bem sucedida área residencial. Segundo o taxista, uma região muito bem feita, segura durante o dia e à noite e sem apartamentos vazios.

Então, eis que surge, no meio da Alameda dos Oceanos, dois grandes blocos revestidos em granito com uma lâmina curva pendendo entre eles. À exceção de Cristina, que já havia estado em Lisboa antes, o Pereira e o outro professor se mostravam visivelmente comovidos com a vista que se abria. Era seu primeiro encontro, frente à frente, com “um Álvaro Siza”. A comoção não era gratuita, pois realmente o edifício impressionava.

Os dois grandes blocos retangulares seguram a casca em concreto armado protendido, que parece flutuar no ar. No óbvio local de sua conexão com os pilares que a suportam, o concreto da casca é interrompido e surgem apenas as cordoalhas metálicas. A luz passa, então, por entre a parede-estrutura — toda revestida em pastilhas marrons — e a lâmina de concreto, sublimando o apoio. O engaste parecia cantar...

Sem mais nem um minuto para caminhadas, os três se limitam a abrir as janelas do carro e pedir ao motorista que encoste alguns instantes, para registrarem melhor este momento, nas suas memórias e das câmeras fotográficas.

— Droga, este carro tinha que estar bem no meio da calçada? Peraí que ele já está saindo... Acho que é da segurança.

— Ótimo, a foto vai ficar linda daqui. Mas nem com esta lente cabe todo o prédio... É muito grande!

— Emocionante ver de perto... A laje parece estar fissurada! A Laverde ia adorar ver isso.

As obras de Álvaro Siza Vieira, ao longo de toda a viagem, continuariam a emocionar os três professores. Sua relação com o sítio era sempre impressionante, mesmo nessa situação em que tudo era novo e havia sido construído de uma só vez. A maneira como o Pavilhão de Portugal se conectava ao lugar e induzia o pedestre a observar o estuário do Tejo, que de tão grande parecia mar, era uma tacada de mestre. O vazio sob a casca era revelador.

O taxista, enquanto aguardava uns poucos rapazes de terno passarem em frente ao carro — aliás, um dos poucos pedestres vistos em toda esta avenida — aponta para o outro lado e mostra a Estação Oriente.

— Do outro lado do Shopping está a Estação, veem? Gostaram de sua cobertura? É em “estilo guarda-chuva”, diz o motorista.

Nisso, ele segue o seu mini-tour pela Alameda dos Oceanos até a rotatória com a Avenida Peregrinação para, na sequência, entrar na Avenida Dom João II, que leva até a Estação.

Nestes primeiros minutos pós Álvaro Siza, o rádio do táxi continuava a tocar música Pop, como aconteceu logo cedo. Agora era o Flo Rida quem cantava, nos alto falantes da Mercedes:

Can you blow my whistle baby, whistle baby
Let me know
Girl I'm gonna show you how to do it
And we start real slow
You just put your lips together
And you come real close
Can you blow my whistle baby, whistle baby
Here we go

— Nossa, vi o clipe desta música no Multishow outro dia... É ridículo como reclamamos do funk carioca e continuamos a ouvir este tipo de porcaria.

— Eu estava no Chile há três meses, nos taxis só tocava Michel Teló.

— Viva a globalização...

O táxi vira na Avenida Berlim e entra na área dos ônibus. Todos correm para os escaninhos no subsolo, inserem mais algumas moedas e retiram suas malas. Defronte à sala dos escaninhos, um dos tubos de vidro com elevadores com duas portas leva os professores ao segundo piso, onde atravessam toda a espinha dorsal do projeto de Calatrava até chegarem à sua ponta a oeste. Nessa altura, ainda paravam para discutir como as vigas metálicas brancas estavam bastante sujas, principalmente por serem quase todas inclinadas, sem prumo. Escada abaixo, estava o ônibus que os levaria até Coimbra.

— Que ótimo, o ônibus tem wi-fi, se alegra o Pereira.

— Nossa, que delícia de cadeira. Minha perna está latejando... — pragueja o outro.

notas

NA
Esta estória é diretamente vinculada a nossa participação, com mais dois colegas, no “Ensinar Pelo Projeto: Colóquio Internacional Sobre o Ensino do Projeto de Arquitetura”, promovido pelo Departamento de Arquitectura (DArq) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, entre os dias 27 e 29 de setembro de 2012. Nossa participação foi parcialmente custeada pela Pro-Reitoria de Pesquisa e Extensão (ProPP) e pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Design (FAUeD) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

1
TABACOW, José W. Pedra portuguesa: ascensão e queda de uma tradição. Arquiteturismo, São Paulo, n. 06.065, Vitruvius, jul. 2012 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/06.065/4431>.

sobre o autor

Juliano Carlos Cecílio Batista Oliveira é arquiteto urbanista, Professor Assistente na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Uberlândia (FAUeD:UFU), na área de Projeto de Arquitetura.

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077.03 viagem literária
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