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SANTOS DE LIMA COSTA, Jorge Ricardo. Espaço Hospitalar. A revolta do corpo e a alma do lugar. Arquitextos, São Paulo, ano 02, n. 013.09, Vitruvius, jun. 2001 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.013/884>.

Olhar sobre o espaço

A ação do sujeito em um determinado espaço se configura a partir de um desejo de intervenção visando a apropriação de uma linguagem estética, de uma estrutura de conforto ambiental e de um sentido de funcionalidade. O espaço não se constitui somente por uma forma – o território do acolhimento do corpo humano em atividade e de sua estética –, mas, também, pela função de provocar a compatibilização de um desejo a um determinado fim, tarefa ou atividade. A forma e a função fazem parte de um binômio que tem como objetivo a realização de um desejo particular, a abertura de um canal de comunicação otimizador da relação interna do sujeito com seu meio ambiente. A sustentabilidade dessa relação é fundamental para o reconhecimento e a manutenção da função social do espaço.

A natureza do espaço é configurada a partir de um rito de passagem, que permite a maturação do indivíduo, onde são acumuladas informações e registros que irão atuar na estrutura psíquica, modelando um sujeito representativo de uma cultura particular. A construção da individualidade se dá em um ambiente adequado, local estimulador de ações, pensamentos e sentimentos que permitirão o desenvolvimento da essência humana. A adequação do espaço, no que se refere à concretização de um objetivo humano – forma e função compatíveis –, é da ordem do social, pois permite a resolução de problemas e o enriquecimento do universo simbólico humano. A constituição do espaço enquanto símbolo é imprescindível para a nomeação de um perfil que identifique a verdadeira realidade e importância desse espaço. O símbolo é um elemento de nomeação de credibilidade que orienta o sujeito em seu processo de apropriação. Elucidar o ato de apropriação se refere à necessidade de se estudar as edificações, no caso, as instituições hospitalares, sob a ótica do comportamento do sujeito, ou seja, o estudo da performance do edifício em ação, onde o usuário interage com seu meio ambiente. O desvirtuamento do sentido original do espaço poderá promover um processo de entropia do ambiente, contrariando, assim, os objetivos do espaço e os conteúdos humanos a ele relacionados.

O espaço, então, é um território de subjetividades múltiplas, onde o homem elabora conteúdos conscientes e inconscientes de acordo com a forma e a função específicas de um universo ambiental. O cotidiano do processo de elaboração do espaço aparece como uma constante troca entre o homem e o meio ambiente, engendrando um redimensionamento de variáveis culturais, econômicas, físicas, psicológicas e sociais que permitirão a apuração do sentido desse espaço.

A ocorrência de experiências humanas constitui estímulos na memória do indivíduo e do lugar onde ele intervém. A estrutura espacial reúne e organiza registros humanos. Os símbolos do espaço representam as especificidades do local, e, conseqüentemente, as respectivas experiências de vida. Desta forma, o espaço, a partir do processo constante de apropriação humana, apresenta, também, uma memória própria – uma história de vida. A referência e a lembrança de um espaço subtendem a ativação da memória corporal humana e os respectivos símbolos representativos. O espaço é o corpo maior que rege a interação de sujeitos em atividade.

O ato constante de se referir e lembrar dos materiais objetivo e subjetivo relativos ao espaço pode ser associado à obra de Freud, onde o autor desenvolve a questão do "rastro de recordação" na vida do sujeito com o objetivo de elucidar sua estrutura psíquica. Podemos, a partir da interface homem e espaço, identificar que, no universo espacial, o homem pode reconhecer um "rastro de recordação" próprio que constitui o perfil identitário, apresentando as diversas qualificações desse espaço.

A natureza do espaço é nomeada de inúmeras maneiras. Cada lugar está associado a um determinado tipo de experiência humana; sentimentos e pensamentos respondem por um lugar e o qualificam. Assim sendo, um lugar transmite uma imagem para o usuário, decorrente da experiência humana nesse lugar. Os espaços podem ser alegres (felizes), tristes, angustiantes, altivos, enfadonhos, temerosos, duvidosos, sofridos, enfim, uma multiplicidade de qualificações que são decorrentes de uma multiplicidade de qualidades e produções humanas. Uma aura própria envolve cada lugar, estabelecendo um valor humano e um modo de vida. O sentido perceptivo do sujeito o leva a captar uma qualidade particular e a produzir uma série de pensamentos, sentimentos e ações. O indivíduo percorre um caminho sob a influência da memória do lugar, manipulado pelas forças que este engendra. O espaço possui um imaginário próprio que abriga a produção do passado, as experiências que estão sendo realizadas no presente e as expectativas futuras.

A passagem pelo labirinto da dor

O território da cidade é constituído por inúmeros segmentos espaciais, detentores de funções especializadas (2), que são necessários para o funcionamento do conjunto urbano. A dinâmica de cada um em particular e o inter-relacionamento entre eles permitem que a cidade desempenhe seu papel de dinamizadora de atividades essenciais para a vida humana e para a sociedade em seu conjunto.

A instituição hospitalar é um dos elementos representativos da função especializada da área de saúde, seja pública ou privada, que oferece resposta às demandas de manutenção, controle e terapias da saúde individual e/ou coletiva. O hospital simboliza a possibilidade do sujeito de sofrer uma reformulação corporal e mental, participando, assim, da organização e do desenvolvimento social de forma harmônica e participativa.

O caráter público e privado permeia os diversos espaços, dando um sentido particular a cada um deles. A identificação desses domínios não é sempre clara e objetiva, ocorrendo, algumas vezes, uma interação de ambos os domínios em um mesmo espaço. A definição geográfica do sujeito em um contexto espacial estabelece um determinado atributo de domínio em relação à sociedade.

O processo de elucidação de uma patologia leva o homem a trilhar um caminho que sai do domínio privado, ou seja, da dor localizada no universo do corpo e da mente do indivíduo e do seu espaço familiar, para o domínio público, onde a questão patológica é socializada no território de um hospital, seja este público ou privado. O hospital público, se comparado ao privado, potencializa ainda mais a repercussão pública da dor, devido tanto à qualidade dos serviços oferecidos, como à tônica que é dada socialmente à imagem da instituição hospitalar brasileira.

A dor vem a público e o território do sujeito (corpo e mente) passa a sofrer uma investida por parte dos atores do hospital (profissionais de saúde), ocorrendo uma identificação compulsória onde o espaço interior do sujeito é vasculhado, invadido por pensamentos, sentimentos e ações de ordem pública; um espírito de estranheza invade o espaço pessoal do doente. O encontro em questão promove o estabelecimento de um espaço híbrido, no qual as esferas pública e privada atuam simultaneamente.

Algumas vezes, o domínio privado prevalece quando o sujeito, por exemplo, identifica a sua patologia e tem a oportunidade terapêutica de saná-la, permitindo o aniquilamento de qualquer ação que possa desfigurar o controle, o desejo e a harmonia sobre ela; ou quando a situação está sob controle individual, cabendo somente ao paciente a responsabilidade pela cura. No mesmo caso, quando o sujeito divide a sua patologia, de natureza momentânea, com outros pacientes em uma enfermaria, e não em um quarto particular, o domínio público prevalece e ele, temporariamente, é submetido às forças e normas desse universo. Um canal de comunicação é instituído, sendo necessárias trocas de experiências e de atitudes frente à situação sofrida pelos usuários do espaço. É uma participação forçada, e, ao mesmo tempo, confortadora pela troca que se estabelece.

No momento de definição da impossibilidade de cura, o domínio público prepondera: a dor se torna crônica e infinita e o sujeito fica disponível para especulações, sentimentos e ações por parte dos atores do hospital e da sociedade. O universo privado praticamente perde seu sentido, ocorrendo um obscurecimento de uma lógica que possa viabilizar a vida do indivíduo. Apenas em um estado de alienação total é que o caráter privado prevalece. O espaço nessa experiência se dilui, sendo um suporte para o esvaziamento progressivo da trama de vida. A forma e a função perdem importância diante da mudança de ponto de vista do sujeito marcado pela doença. A materialidade deixa de ter sentido; uma nova subjetividade é constituída.

O hospital, enquanto equipamento social especializado, tem em sua estrutura espacial um sentido de impessoalidade, pois os usuários não podem marcar e personalizar o espaço que utilizam de forma objetiva. A forma já está estabelecida, não havendo oportunidade para redimensioná-la. No tocante ao universo subjetivo, percebemos o acúmulo de registros que o espaço guarda. Este é um reservatório da dor, sofrimento, dúvidas, angústias e, também, de esperanças e desejo de viver. O sujeito marca e personaliza o espaço do hospital de forma subjetiva, tendo a memória do lugar alicerce na vertente Eros – a vida, a esperança e a cura; e na vertente Tanatos – a morte, a dor e o fim. O hospital se situa em um permanente estado de transformação humana e de transição para dimensões, algumas vezes, desconhecidas.

O acolhimento do sujeito no espaço do hospital segue como um rito de passagem, onde ele passa de um estado de dúvida para um estado de certeza, mesmo que seja o da própria morte. A expectativa dessa jornada faz com que o espaço hospitalar se torne um grande labirinto – um caminho de grandes recortes e distanciamentos – e, na maioria das vezes, o é, gerando uma imagem para o usuário de um lugar de incertezas, medos e, também, de coragem. A coragem faz parte de uma aventura a ser vivida, desconstruindo valores e ampliando seu olhar sobre o mundo.

A forma dos espaços internos sugere a dimensão do infinito, as circulações são extremamente extensas, percebemos uma dificuldade em reconhecer um ponto geográfico especializado para a solução da patologia do sujeito. Há uma dispersão do apoio desejado para o controle da ansiedade individual inerente à doença. Parece que as referências físicas e de cura estão demasiadamente distantes do sujeito, visto que em um estado de enfermidade o indivíduo se torna fragilizado. A questão da proximidade nesse espaço é fundamental para pensarmos em um ambiente que se proponha a harmonizar e curar o indivíduo. A escala dos objetos e espaços internos parece que se amplia, em vez de reduzir-se e atingir um estado de bem-estar humano. O sentido de proximidade entre os objetos, sujeitos e espaços é necessário para a amenização do vazio do homem em crise. Urge a necessidade de uma aproximação física, de um preenchimento pelo afeto, com a respectiva atenuação da dor e a conquista da aceitação individual e social.

O termo Proxemia, criado por Hall, aparece como um campo constituído de "observações e teorias inter-relacionadas, relativas ao que o homem faz do espaço como elaboração especializada da cultura" (3). A função do espaço hospitalar no meio cultural se apresenta com o sentido de propiciar a cura, preencher um vazio, redimensionando a vida do sujeito. Para tal, há necessidade, entre outras coisas, de uma aproximação entre os elementos humanos e os objetos da cultura local. Observar significa se aproximar e ver a realidade do paciente como ela é de fato. O encontro em um espaço de cura é fundamental para contribuir no processo terapêutico.

A função do hospital em si exige que o sujeito esteja resignado para o enfrentamento de uma problemática particular. Uma entrega pessoal deve ser feita para percorrer o espaço labiríntico, onde só o tempo poderá imprimir no indivíduo a possibilidade de uma experiência libertadora.

A especialização do espaço do hospital faz com que haja um recorte preciso de seus diversos compartimentos. Uma demarcação rígida é constituída e um espírito proibitório está presente a cada momento da vida e do trabalho no hospital. Percebe-se a impossibilidade de se ver diretamente alguém ou alguma coisa; os panos de vidro e a quantidade excessiva de acessos (portas) impedem que se sinta o calor e a respiração dos corpos; a vida pulsando. É um espaço encouraçado, uma indústria – de produção de vida e/ou de morte – onde a morosidade das ações regula o modus operandi do lugar. As ações mecanizadas vão preenchendo cada momento da vida do paciente, fazendo com que ele tenha que esperar por uma próxima intervenção profissional.

O ritmo, a engrenagem, a forma de desdobramento do tempo no hospital nos fazem pensar sobre a institucionalização da espera como elemento constitutivo da formação do espaço. Uma imersão temporal – uma vivência interna intensa do sujeito em relação ao tempo – regula o trabalho e o modo de vida no hospital, onde os profissionais de saúde contribuem com sua técnica para a manutenção e o aprimoramento da infra-estrutura que sustenta a passagem do paciente por um estado temporário ou permanente de dor.

Essa vivência temporal intensa do sujeito com relação ao espaço do hospital nos remete ao conceito de Summer denominado "santificação institucional", onde, "depois de certo tempo, por mais estranho e desagradável que parecesse inicialmente, o costumeiro se torna fixo e natural" (4). A categoria temporal como fator predominante da vivência do sujeito nesse meio leva à conformação com espaços, objetos e situações indesejáveis, assimilada através da vivência cotidiana. Uma imersão intensa no universo temporal produz um certo estado de inebriamento do sujeito, havendo uma certa aceitação e assimilação de referências físicas e pessoais não muito desejáveis em algumas situações e momentos. O conceito de "santificação institucional" tem maior repercussão (efeitos perniciosos) em indivíduos doentes, inválidos ou passivos. O estado dos esquizofrênicos faz com que os objetos se tornem fixos e imutáveis, assimilando qualquer que seja a qualidade desses objetos.

A espera pela chegada do médico, pela realização de um exame específico e pelo equilíbrio do corpo e da mente marca a experiência de permanência do sujeito no hospital. O tempo rege o espaço de forma que o doente observe profundamente o ambiente. O sentido humano, assim, ativa muitas informações sensoriais do espaço: visuais, auditivas, cinestésicas, olfativas e térmicas. A troca com o espaço é minuciosa e visceral. A cor branca, azul ou verde predominante; as cenas de dor; as queixas e a dor dos pacientes; o silêncio; os sentimentos de solidariedade pela dor do próximo; a insegurança; o medo; o cheiro de éter e de remédios; febres, tremores e calafrios são experiências resultantes da vivência do paciente. O aguçamento dos sentidos é desenvolvido e o espaço é vivido intensamente. Nesse momento, parece que os detalhes do ambiente se ampliam, pois o sujeito está mergulhando na dimensão real do sentido do espaço. Não há outro jeito senão se entregar ao infinito.

O sujeito e as impressões do espaço

A experiência do paciente no espaço do hospital marca sua estrutura psíquica, constituindo um processo de humanização do sentido da vida, onde o sujeito redimensiona a relação com o outro e consigo próprio. A dor promove no homem uma aproximação maior com um sentido e um modo de vida mais singular e humano.

A prática desse espaço aparece como uma radiografia de toda uma vivência que aponta para o limite entre a vida e a morte. A tendência para um ou outro pólo define o estado de humor do paciente e a sua percepção para com o espaço. A possibilidade de vida sedimenta o envolvimento do sujeito com o meio, permitindo que haja uma apreciação das condições locais. Certas impressões são marcantes na vida do paciente como, por exemplo, as máquinas que pressionam o corpo para radiografá-lo; os tubos que penetram nas vias respiratórias, urinárias e nas veias dos braços; a observação criteriosa por parte dos médicos e enfermeiros; a espera pelo resultado de exames, onde um veredicto pode ser fatal; enfim, um ataque avassalador ao corpo e à mente humana. O espaço hospitalar é a testemunha da peregrinação do corpo humano e o local onde cicatrizes foram imprimidas em uma vida ameaçada pelas forças patológicas.

Pensar nesse espaço significa compreender as impressões que foram deixadas no corpo do homem. As marcas resultantes (corpóreas e psíquicas) relatam as experiências que o paciente sofreu durante sua trajetória terapêutica. O corpo humano e o espaço formam, em conjunto, o lugar na memória de experiências de vida.

O planejamento e a organização do espaço hospitalar devem, antes de tudo, estar atentos à forma que os pacientes e os profissionais de saúde interagem com o espaço, onde se produz trabalho e ações humanas. É importante que haja uma avaliação pós-ocupação – APO (5) – constante, no intuito de se redimensionar o espaço em atenção ao objetivo maior que é atender ao restabelecimento da saúde do sujeito. O espaço tem uma função predeterminada que, em alguns momentos, é descaracterizada, contrariando, assim, os objetivos iniciais do projeto.

A constituição da forma do espaço no hospital deve levar em conta a responsabilidade pelo destino de uma vida que está em jogo. As situações que irão ocorrer no interior do espaço pressupõem uma atenção especial com relação à influência decisiva que o ambiente exerce sobre o sujeito.

A forma do espaço, então, tem o poder de conformar um indivíduo, influenciando sua maneira de pensar, agir e sentir. O espaço direciona o olhar do sujeito para um determinado ângulo de percepção do meio ambiente. A saúde do homem recebe influxo permanente da forma espacial, podendo-se afirmar que, parte das enfermidades físicas e psíquicas, aparece como decorrente de um espaço mal constituído, desconectado dos reais anseios e necessidades do homem. A doença do sujeito pode estar relacionada a um espaço destituído de sentido e harmonia, ou seja, doente.

notas

1
Trabalho apresentado no Curso "Trabalho e Modo de Vida no Hospital" da Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP/FIOCRUZ. Agradecimento: Cristina Klein.

2
A cidade possui inúmeras áreas e equipamentos especializados que se inter-relacionam com o objetivo de permitir um funcionamento satisfatório do conjunto urbano. Áreas de lazer e recreação, equipamentos de saúde, educação, cultura, indústria, comércio, negócios, administração pública, entre outros constituem esse universo de funções especializadas.

3
HALL, Edward T. A Dimensão Oculta. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1977, p. 13.

4
SOMMER, Robert. Espaço Pessoal – as bases comportamentais de projetos e planejamentos. São Paulo, Edusp, 1973, p. 99.

5
"É um importante instrumento para definir critérios para o controle da qualidade dos ambientes construídos. Consiste em um conjunto interdisciplinar de métodos e técnicas para levantamento e análise de dados a partir dos quais são diagnosticados aspectos construtivos, funcionais e de conforto, econômicos, estéticos e comportamentais de ambientes em uso, levando-se em conta não só o ponto de vista dos técnicos, mas, também, dos usuários e clientes" in SALGADO, Mônica Santos. Sistemas de Garantia da Qualidade na Construção Civil (apostila). Rio de Janeiro, SENAI/IEEA, 1996.

sobre o autor

Jorge Ricardo Santos de Lima Costa é arquiteto do Instituto Estadual de Engenharia e Arquitetura – IEEA/RJ. Mestre em Memória Social e Documento e coordenador do Núcleo de Cinema Irmãos Segreto – IAB/RJ. Publicou os seguintes trabalhos: "Arquitetura Moderna no Brasil - Personagens, Conceitos e Obras", "Lapa - Desejos e Subversões no Espaço da Cidade" e "Homem, Símbolos e Espaço Urbano".

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