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Sem formação específica e com baixa escolaridade, Artacho Jurado tornou-se autor de diversos edifícios que tornaram-se referência na cidade de São Paulo. Conheça o início da carreira do arquiteto auto-didata


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FRANCO, Ruy Eduardo Debs. As primeiras obras de Artacho Jurado em São Paulo. Arquitextos, São Paulo, ano 05, n. 051.07, Vitruvius, set. 2004 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.051/559>.

João Artacho Jurado, ou simplesmente Jurado como ficou conhecido, morreu em São Paulo em 1983, aos setenta e seis anos de idade, então distante de todo o glamour do meio que freqüentara entre as décadas de 1940 a 1950, período em que projetou e executou a maioria de seus edifícios, que viriam a se tornar referências urbanas nas cidades de São Paulo e Santos.

Filho de imigrantes e anarquistas espanhóis – oriundos de um vilarejo perto de Málaga, sul da Espanha – que vieram para o Brasil, no início do século passado, “viveu em uma colônia anarquista em Mogi das Cruzes e foi obrigado a abandonar a escola ainda no primário, porque seu pai não admitia que jurasse à bandeira (o que era exigido no colégio)” (1). Portanto, ele não concluiu o curso primário. "Talvez, no máximo, mas sem qualquer prova, um curso técnico de desenho de perspectiva" (2).

Ramón Artacho seu pai, falecido em 1954, chegou a ver o sucesso profissional do filho. Anarquista convicto, foi correeiro e mais tarde, em São Paulo, condutor de bonde puxado a burro. Adepto do naturalismo, não admitia que as doenças em casa fossem tratadas com remédios. Dessa forma, quando o seu quarto filho, Manoel, teve pneumonia, o tratamento prescrito pelo pai foi o de banhos gelados, o que parece tê-lo levado à morte ainda na adolescência, causando no jovem e sensível João uma mágoa profunda pelo pai, que jamais superou.

O fato de não ter diploma de curso superior em arquitetura ou engenharia impediu que Jurado se tornasse autor legal de seus próprios projetos, o que o obrigou a ter alguns colaboradores – como por exemplo, os engenheiros Aurélio Marazi e Guido Petrella –, que além de serem os responsáveis técnicos e autores dos projetos perante o CREA – Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia, foram também seus calculistas em algumas obras.

Jurado foi algumas vezes perseguido pelo CREA, que fiscalizava naquele tempo as placas de obra. O nome dele, Jurado, não podia figurar em tamanho maior do que o nome do engenheiro responsável, o que era constantemente desrespeitado, fato que aumentava a ira de seus desafetos, que se sentiam insultados pela presença de um profissional atuante que não era arquiteto formado. Artacho foi acusado de "trambiqueiro", mas projetou e construiu prédios que eram considerados muito confortáveis e, segundo depoimentos, "era tudo o que se podia sonhar".

Sua arquitetura tinha poucos inimigos identificados. O que havia era uma corrente anônima que contestava sua atuação. O arquiteto Eduardo Corona, que era contrário à Construtora Monções, fez em ocasiões diversas várias denúncias contra Jurado. A mais famosa delas está em um número da revista Acrópole de 1958, quando Corona, lhe “dedicou” um texto intitulado; “Que Audácia!” (3). A origem do protesto de Corona está nas impressões escritas pelo chefe da delegação de arquitetos americanos no livro de visitas do Edifício Bretagne, palavras publicadas na Folha da Manhã como matéria paga, a título de promoção e venda do empreendimento. Mais tarde, aos sessenta e oito anos, Corona, “professor titular da FAU-USP, lamenta que os arquitetos não tenham tido força suficiente para reprimir essas aberrações, mas também acha que agora não são mais nada e devem ser esquecidas. ‘O cara não era arquiteto era empresário. O período era de alta especulação imobiliária. O setor imobiliário recorria a empresas daquele tipo e não a arquitetos, por isso ficávamos indignados. Os prédios dele estão hoje no bolo da coisa ruim. São como os outros, não precisamos mais ficar indignados como na época. Não interessa dizer que aquilo era fedorento. É coisa ruim. Acabou’." (4).

A falta de brasilidade na arquitetura de Artacho parecia incomodar bastante o nobre professor, que dizia que ele se distanciava dela por não adotar o “ideário brasileiro” no uso das cores azul colonial, o rosa, o amarelo e etc. Basta olhar para os prédios dele para verificar que são exatamente estas, se não as cores preferidas, ao menos as usadas de forma mais ostensiva em seus prédios. Todavia, nem tudo foram acusações na trajetória de Jurado. Durante a fase que antecedeu a inauguração e entrega do Edifício Bretagne, o arquiteto e ex-prefeito de São Paulo, Christiano Stockler das Neves, passou a freqüentar a roda de amigos da Construtora Monções, dedicando uma crítica totalmente favorável ao estilo arquitetônico do novo amigo. Em 1958, em entrevista para o Diário da Noite, concedida no próprio Edifício Bretagne e ao lado de Jurado, o professor Christiano afirmava que a construtora “Monções está pois de parabéns. Fez um edifício para o corpo e também para o espírito, e não apenas uma máquina de morar, que o materialismo inventou, que o mimetismo adotou, que o esnobismo fomentou” (5).

Feiras e exposições

A vida profissional de Artacho Jurado começa a se desenhar na década de 1920, quando aos dezenove anos de idade parte sozinho para o Rio de Janeiro, cidade onde vai trabalhar por cerca de dois anos como letrista. Ali fez placas e faixas e começou a experimentar aquilo que viria a ser em breve o seu grande trunfo – a publicidade e, sobretudo, o marketing promocional. Mais tarde, de posse desses dois elementos – o marketing e a publicidade aplicados à sua arquitetura –, ele conquistará o público e venderá seus projetos nas cidades de São Paulo e Santos, durante o boom imobiliário. Com todas essas controvérsias, contradições e desvarios, João Artacho Jurado escreveu algumas páginas na história da construção civil paulistana e santista.

No início dos anos 1930, depois de praticamente abandonar a fase de letrista – não sem antes fazer algumas placas e letreiros para os estandes das exposições e feiras, que aconteciam na cidade de São Paulo – abre e passa a se dedicar à sua empresa que produzia luminosos com gás néon, material muito utilizado em iluminação publicitária.

É nessa ocasião que entra em cena o irmão mais novo de Jurado, Aurélio Jurado Artacho, que se tornaria o braço direito e homem da sua mais alta confiança. Aurélio permaneceu ao seu lado até o fim das suas atividades como projetista e empreendedor, além de ser o administrador da saúde financeira dos negócios e cuidar das prospecções na área imobiliária da futura construtora, enquanto a Jurado estaria reservado o papel de protagonista no processo.

O seu escritório e a oficina de gás néon, ficavam atrás da Biblioteca Municipal Mário de Andrade. Sua pequena empresa vendia muito néon para os eventos que naquele tempo eram montados no Parque Antártica e, logo em seguida, no Parque Fernando Costa, conhecido como Parque da Água Branca.

A montagem de néons para os estandes das feiras parecia não entusiasmar mais o espírito inquieto e aventureiro de Jurado, pois ao mesmo tempo em que ele monta e comercializa néons, passa a vislumbrar uma nova possibilidade que o levaria a expandir a sua crescente criatividade.

Como fornecedor de néon e freqüentador das exposições, extrovertido, autodidata e observador que era, amplia rapidamente o seu rol de amizades, o que propicia a primeira oportunidade de projetar estandes. Com bons conhecimentos de perspectiva, além de uma excelente percepção espacial e desenvoltura para administrar mão de obra nas montagens, logo conquista a admiração e a confiança de quem lhe contratava. Esta postura pessoal lhe abriria caminhos em uma época que as pessoas eram mais reservadas, principalmente nos negócios. Durante algum tempo, projetou, vendeu e montou estandes em feiras na sua cidade natal. Acontecia, e ainda hoje acontece, que essas pessoas que se dedicavam a feiras tinham grande influência na esfera da política estadual.

Deve ter rapidamente percebido que o melhor das feiras não era projetar e montar estandes, tarefa laboriosa, estafante e de pouca rentabilidade, enfim, a parte suja da festa. Graças à sua competência e à influência das recentes amizades, consegue montar uma empresa promotora de feiras e com ela participar da concorrência para organizar a I Feira Nacional de Indústrias de São Paulo, que foi patrocinada pelo governo de Adhemar Pereira de Barros (1901-1969), então interventor federal no Estado de São Paulo nomeado por Getúlio Vargas, e inaugurada no dia 7 de setembro de 1940. Esta feira, que foi organizada sob a responsabilidade da Federação das Indústrias e Comércio do Estado de São Paulo, lhe trouxe fama e, sobretudo, a aproximação com pessoas do cenário político e cultural da época, tanto que durante as obras, o sítio recebe a visita de personalidades importantes, como a do engenheiro e deputado federal por São Paulo, Roberto Cochrane Simonsen (1889-1948). Jurado chegou a realizar a II Feira em 1941 no mesmo Parque da Água Branca.

Artacho Jurado não se limitou a fazer nessas exposições tão somente o que fora solicitado. Minucioso e marqueteiro nato, usou e abusou de sua criatividade para atrair o público. Além dos pavilhões dos Estados e das Secretarias Estaduais, foram montados outros atrativos, como o circuito para carrinhos de corrida, trenzinho para transporte dos visitantes, concha acústica para shows de artistas famosos da época e apresentação de números circenses, cinema, um grill onde as pessoas podiam almoçar e jantar, além de barracas de sanduíches e refrigerantes espalhadas pela área. As áreas de circulação eram verdadeiras alamedas, que receberam tratamento urbano. Jurado projetou postes de iluminação estilizados com aparência futurista, que pareciam ter sido desenhadas por Alex Raymond, o criador de Flash Gordon e Jim das Selvas, além de fontes luminosas. O perfil concebido para a exposição permitia a permanência prolongada, com o público sendo induzido a freqüentar a área do Parque diuturnamente.

Outra curiosidade que chamou atenção foi uma história em quadrinhos, escrita e desenhada inteiramente por Jurado. As tiras eram veiculadas nos jornais, principal meio de comunicação da época. Nela, a família Vieira passava o dia inteiro na feira e contavam as vantagens de estar ali. Foi um fato raro, pois é sabido que Jurado pouco escreveu e segundo relatos não tinha a menor queda para isso.

Naquela época, diferentemente do que ocorre hoje, não existia pavilhão de exposições e os estandes das feiras eram montados ao ar livre. Portanto, eles eram construídos em alvenaria, para resistir à intempérie, a exemplo das grandes exposições internacionais. Estes pavilhões eram verdadeiros “prédios”, que muitas vezes recebiam os requintes e instalações de um edifício urbano, durando tranqüilamente além dos três meses de duração do evento. Era um verdadeiro parque de obras, aonde o consumo de materiais de construção – madeira, tijolos, vidros, instalações elétricas e hidráulicas, argamassa, etc. – era gigantesco, e a existência de projetos de arquitetura, design, engenharia para fundações e estrutura, uma necessidade. Contato com a construção civil que permitiu a Jurado, ainda durante a I Feira Nacional de Indústrias de São Paulo, a realização do projeto de loteamento da área do Parque Fernando Costa para a promoção do evento.

Freqüentando esse meio, Artacho começa a “respirar” construção civil, sem saber que as feiras seriam a sua única escola de arquitetura, engenharia e, sobretudo, de marketing promocional. Seria ali que ele daria asas à sua criatividade, inclusive assumindo riscos na execução de pavilhões de grande porte. O período é fértil, apesar dos anos de guerra que se iniciavam e do instável momento político nacional, com greves e agitações espocando por todos os cantos.

A São Paulo de então era uma cidade que estava passando por grandes reformas em seu plano urbano. Naqueles anos, o prefeito Prestes Maia começara a pôr em prática o seu famoso Plano de Avenidas, “obra que pode ser considerada clássica em nossa bibliografia urbanística” e que “constitui um documento singular em vários sentidos” (6). As intervenções viárias deslocam a verticalização do centro antigo, circunscrito ao triângulo primordial, para áreas próximas, favorecendo sua ocupação. Daí por diante, um período significativo de verticalização iria se somar às propostas de Maia. “Podemos identificar como pressupostos centrais do plano o princípio do crescimento (horizontal e vertical, destacando a expansão do centro)” (7).

Ao findar o ano de 1942, Artacho Jurado, que até esse período estava concentrado na promoção de feiras industriais e exposições, sem maiores explicações abandona esta atividade por completo. Quantidades industriais de madeira sem uso e um vasto e rico equipamento para construção restaram inertes, assim como a pergunta: “o que fazer com as sobras da atividade anterior, a mão de obra farta disponível e toda experiência adquirida por ocasião dessas empreitas?” O próximo passo na direção do ramo da construção civil, que como pudemos observar, dava sinais de um mercado promissor e de sucesso em médio prazo, era a resposta óbvia e imediata.

Contudo, a tomada de decisão por parte de Jurado e seu irmão só vai acontecer no início de 1945. É quando a dupla toma a iniciativa de construir pequenas obras e sai em busca de terrenos pelos bairros próximos da Água Branca e estudar as formas de financiamentos desses imóveis junto à Caixa Econômica Estadual e ao IPESP – Instituto de Previdência do Estado de São Paulo. O bairro da Água Branca lhes pareceu a área mais indicada pois além de ficar próxima do Parque Fernando Costa – área que conheciam bem devido a atuação anterior – era o bairro onde os irmãos Jurado moravam.

Em 1946 surgiu a Construtora Anhanguera Ltda., sediada à Rua Bráulio Gomes nº 25, primeira empresa no ramo da construção civil constituída pela dupla, que naquele momento tinha pretensões tímidas. Artacho Jurado e o irmão Aurélio tinham em mente apenas a idéia de dar prosseguimento à experiência acumulada em anos de montagem, projeto e construção de estandes para feiras e exposições nas cidades de São Paulo, Campinas e Santos e, no máximo, tentar um novo ramo de atividades comerciais.

O primeiro projeto é um conjunto de sobrados – que ainda hoje possui todas as características originais da época – construído em um terreno grande em forma de “L”, soma de lotes lindeiros localizados na esquina da Rua Coriolano com Rua Crasso. Jurado, mais uma vez, pôde experimentar a sua arquitetura, só que agora exposta para a rua. Neste conjunto se podem notar as prototendências “artachianas” de projetar sem censura. São percebidos aqui elementos ainda muito embrionários daquela arquitetura que se tornaria famosa, mas pistas evidentes de que alguma coisa diferente estava sendo buscada. Não há um sobrado igual ao outro, mesmo os geminados, o que denuncia o exercício de um estilismo rebuscado, parecido ao de um aluno de arquitetura recém formado, ávido por aplicar todos os seus conhecimentos de uma única vez, em uma única obra. Uma ânsia de criação que ali nascia e que vai se perpetuar por toda a sua obra posterior.

Sabe-se que concomitantemente a essas casas ele fez dois rápidos exercícios em edifícios baixos – prédios ainda existentes, um construído na esquina das ruas Rafael Correa e Crasso, chamado Tupã por estar próximo à praça homônima, outro sem nome, situado na rua Cláudio e mais tarde chamado, infomalmente, de Edifício Cláudio. Foi na balaustrada desses edifícios e casas que foi dado o destino para boa parte das madeiras que sobraram das obras do Parque da Água Branca. Contudo, elas foram caprichosamente trabalhadas para darem o efeito desejado – o de ornamentar as varandas dessas edificações.

Com a finalização dessas obras e a concretização das vendas financiadas pelo IPESP, a Construtora Anhanguera parte para a realização de mais alguns empreendimentos, ainda nas imediações do bairro da Água Branca. Nesta oportunidade é construída uma vila de casas na Rua Venâncio Aires (1946-47), localizada na Travessa Gondoleiro do Amor e parte da primeira quadra da Rua Raul Pompéia. Esse conjunto recebeu o nome de Jardim Anhanguera, uma homenagem à já próspera construtora. A essas casas se sucedem outras, na Avenida Pompéia, construídas em 1948. Configura-se assim a mudança dos alvos da Construtora Anhanguera, que vai "caminhando" da Água Branca para a Pompéia, para depois “pular” para o Brooklin, onde a Companhia Bandeirantes estava fazendo um grande loteamento na época – onde Jurado criaria em breve a "Cidade Monções", que logo ganharia fama e seria o seu primeiro empreendimento de vulto.

Ainda no Jardim Anhanguera, Jurado utilizaria os mesmos recursos arquitetônicos já utilizados em suas primeiras casas, mas com a experimentação de um elemento diferente, que até então não era presente em sua arquitetura – o arco. Um arco que dá a forma aos alpendres, que por vezes se mostra pleno, mas que pode assumir a característica de uma ogiva livremente inspirada na arquitetura gótica. Outras vezes, mimetiza a forma de um túnel dos brinquedos que ele criava para as feiras ou de parques de diversão. Um ambiente que invoca uma maquete do passado, em escala humana e recentemente abandonado, das exposições no Parque Fernando Costa. O arco vai ser o elemento chave, a marca registrada de suas próximas criações, que seriam construídas na cidade Monções.

notas

1
CARVALHO, Bernardo. “Cidadão Artacho”. Folha de São Paulo, 14 jan. 1990. Suplemento Semanal "folha d", p. 6.

2
Idem, ibidem, p. 8.

3
CORONA, Eduardo. “Que Audácia!”. Acrópole, nº 232. São Paulo, 1958, p. 3.

4
CARVALHO, Bernardo. Op. cit., p. 9-10.

5
Diário da Noite, São Paulo, 27 nov. 1958.

6
SOMECK, Nádia; CAMPOS, Cândido Malta (org.). A cidade que não pode parar – Planos Urbanísticos de São Paulo no século XX. São Paulo, Editora Mackpesquisa, p. 60.

7
Idem, ibidem, p. 62.

sobre o autor

Ruy Eduardo Debs Franco é arquiteto, mestre pela Universidade Mackenzie e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos.

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