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architexts ISSN 1809-6298


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O autor discute os motivos sócio-culturais-artísticos que possibilitaram a eclosão da arquitetura moderna em Cataguases, uma das mais curiosas e importantes manifestações periféricas do modernismo brasileiro


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COUTO, Thiago Segall. Patrimônio modernista em Cataguases: razões de reconhecimento e o véu da crítica. Arquitextos, São Paulo, ano 05, n. 054.04, Vitruvius, nov. 2004 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.054/527>.

Localizada na Zona da Mata de Minas Gerais, Cataguases é uma cidade que no decorrer do século XX teve seu nome associado a empreendimentos industriais e com uma significativa produção cultural identificada com o espírito e o estilo modernista.

Seu patrimônio artístico e arquitetônico, formado, sobretudo, nas décadas de 40 e 50, é mencionado em diversas publicações, geralmente acompanhado de um sentimento que reúne surpresa e curiosidade, ao se relacionar a importância desse patrimônio com o contexto singular de pequena cidade do interior.

A título de exemplo, no livro Arquitetura Moderna no Brasil, de Henrique E. Mindlin, encontramos o seguinte comentário: “Cataguases é um caso curioso de pequena cidade, com apenas 20 mil habitantes, que pode se gabar de ter um grande número de projetos arquitetônicos modernos” (1). E de acordo com o arquiteto Francisco Bolonha, que projetou diversas obras na cidade: “Cataguases é uma exceção, pois viveu, na prática, a democracia propalada pela arquitetura modernista, que outras cidades só conheceram em discurso” (2).

Em outras publicações, como “Quando o Brasil era moderno: Guia de Arquitetura 1928-1960” (3), organização de Lauro Cavalcanti, alguns projetos, por constituírem conjuntos ou por sua excepcionalidade e papel decisivo na história do movimento, foram listados em um capítulo à parte, intitulado “Especiais”. Encontram-se nesta categoria: Brasília (1960), Pampulha (1942-43), Ministério da Educação e Saúde (1937-43), Pavilhão do Brasil na feira mundial de Nova York (1938-39) e Cataguases (1943-51), representada por três obras. Mesmo publicações do exterior reconhecem esse destaque. A revista francesa “L’Architecture d'Aujourd'hui” (4), em matéria intitulada Audaces d’Architectura et d’Art, no ano de 1952, dedica várias páginas à cidade, onde ressalta a existência de projetos de residências, igreja, colégio, hospital, hotel e cinema, além de fazer referência a um “phénomène Cataguazes”, caracterizado como uma intensa concentração de arquitetura moderna aparentemente inexplicável em determinado contexto.

Decifrar os motivos do acontecimento dessa significativa produção arquitetônica implica em um estudo minucioso, fruto de uma pesquisa criteriosa e de grande profundidade, caracterizando uma postura que supera nossa intenção neste trabalho.

Nosso objetivo, entretanto, é ressaltar alguns motivos pelos quais a crítica e a historiografia arquitetônica reconhecem e valorizam a produção cultural modernista de Cataguases, num trabalho onde buscamos evidenciar certas questões centrais - explícitas ou implícitas nas publicações – e assim apresentar alguns consensos sobre este assunto.

Torna-se necessário, portanto, esclarecer que alguns autores conferem um maior grau de importância para certas questões, enquanto outros não mencionam todos os itens que apresentaremos a seguir. É necessário ressaltar que tais itens estão amplamente relacionados e desenvolvem-se associados ao longo da formação do patrimônio arquitetônico da cidade. Contudo, por questões didáticas, serão apresentados de forma estanque e independente.

O contexto da produção arquitetônica

Parece consensual entre diversos autores que abordam a questão do patrimônio modernista de Cataguases que um dos fatores que logo chama a atenção no assunto é o tamanho da cidade e sua situação geográfica. Distando cerca de 310 Km de Belo Horizonte, 260 Km do Rio de Janeiro e 600 Km de São Paulo (5), e contando na década de 40 com cerca de 20.000 habitantes, causa grande espanto a intensa produção de uma cultura que foi sempre associada a um ambiente de modernidade e inovação, características que, geralmente, são exclusividade de grandes centros urbanos de maior desenvolvimento.

Na verdade, a perplexidade diante da capacidade de produção cultural desta pequena cidade não é exclusividade dos estudos sobre arquitetura. Desde o “Ciclo Cinematográfico de Cataguases” (década de 20), que lança para o Brasil o nome do cineasta Humberto Mauro (6), passando pela literatura, através da revista modernista Verde, publicada entre 1927 e 1929 (7), a surpresa diante do contexto da cidade foi sempre um tema mencionado pelos autores que abordaram tais manifestações.

No artigo publicado na revista Verde nº 5, Peregrino Júnior comenta: “Habiendo nacido en una remota ciudad del interior del Estado de Minas, esta revista as una deliciosa revelación” (8). No mesmo número da revista, Ribeiro Couto escreve sobre o reconhecimento da cidade em um âmbito cultural nacional: “Todo o Brasil está surpreso: existe Cataguazes! (...) Todo mundo foi ao mappa, roçou o dêdo pela superfície, procurando, apertando os olhos, até achar: Cataguazes” (9).

O conjunto urbano

Outra questão de fundamental importância está relacionada com o fato de que o patrimônio arquitetônico modernista de Cataguases é, geralmente, valorizado de acordo com a idéia de conjunto urbano. Além da proximidade entre as obras e do volume de arquitetura moderna produzida, determinada abordagem é reforçada principalmente por dois aspectos: a diversidade de programas arquitetônicos existentes (residência, igreja, colégio, cinema, hotel, maternidade, praça, monumento, vila operária) e a (re)produção do vocabulário modernista em construções de classe-média, evidenciando um processo de apropriação de paradigmas estéticos modernistas que, num primeiro momento, era associado apenas à elite.

Como contribuição à formação deste conjunto urbano, ainda devemos considerar a discussão nessa época, entre intelectuais envolvidos com a cidade, sobre a importância da arquitetura para o desenvolvimento e modernização de Cataguases. As idéias indicavam que a Nova Arquitetura deveria extrapolar a esfera privada, representada por programas residenciais, e atingir a esfera pública, representada por outros programas, e dessa forma alcançar um maior número de pessoas (10).

Destacam-se, nesse sentido, projetos nos quais um número significativo de pessoas tem acesso (praça, igreja, colégio, maternidade, cinema), além da construção, por parte de empresários e industriais, de moradias para os operários da então crescente indústria cataguasense (11), materializando, dessa forma, a “democracia propalada pela arquitetura modernista”, a qual Bolonha se refere anteriormente.

A Escola Carioca e o período de formação do patrimônio

A associação entre autor e obra é, também, uma das explicações do interesse despertado pela arquitetura produzida em Cataguases. A absoluta maioria dos arquitetos modernistas com obras na cidade – nas décadas de 40 e 50 - formou-se na Escola Nacional de Belas Artes, depois transformada em Faculdade Nacional de Arquitetura, e mantinham atividades no Rio de Janeiro. Estes arquitetos fizeram parte do que mais tarde foi denominada de “Escola Carioca”, concepção arquitetônica de grande importância no desenvolvimento da arquitetura moderna brasileira (12). A importância de arquitetos como Oscar Niemeyer, Aldary Toledo, Francisco Bolonha, Carlos Leão, Flávio de Aquino, Marcelo, Milton e Maurício Roberto fizeram com que suas obras na cidade recebessem uma maior atenção por parte da crítica de arquitetura.

Potencializa esta atenção o fato de que no período em que essas obras foram projetadas e construídas a arquitetura brasileira foi uma das mais publicadas no exterior. De acordo com Fernando Lara, trata-se de uma época onde “saímos de consumidores passivos de uma modernidade incipiente (até os anos 30) para produtores, ainda que periféricos, de um modernismo elegante (anos 40 e 50)” (13).

Sendo assim, através de um recorte analítico que associa autores e época de produção, temos como resultado um patrimônio arquitetônico projetado por grandes arquitetos brasileiros justamente em um áureo período da arquitetura nacional.

O mecenato e a afirmação da elite

Para a historiografia, a presença de uma atuante elite intelectual na cidade apresenta-se como um fator decisivo para a ocorrência de boa parte das produções culturais, principalmente a arquitetura. Merece destaque central, nesse aspecto, o industrial e escritor Francisco Inácio Peixoto, pois, além de membro criador da revista Verde, a ele é atribuído o impulso inicial da produção da arquitetura moderna na cidade, devido à encomenda feita a Oscar Niemeyer do projeto de sua própria residência (1941), que contou com paisagismo de Roberto Burle Marx, mobiliário de Joaquim Tenreiro, e esculturas de José Pedrosa.

Artistas do período reconhecem em Peixoto uma figura ímpar. Perguntado sobre a produção da arquitetura moderna em Cataguases, Aldary Toledo é categórico: “Aí, sou obrigado a fazer justiça. Sempre disse que a Arquitetura de Cataguases, aliás não só a Arquitetura, Arte Moderna e tudo que aconteceu lá deve-se a uma pessoa chamada Francisco Inácio Peixoto. O movimento inicial foi dele” (14).

Enquanto Roberto Burle Marx comenta: “Meu relacionamento com os contatos que tinha na cidade era muito amigável, havia possibilidade de compreensão mútua”(...). “O tempo passa e a gente esquece, mas quando se fica velho certas coisas ganham valor especial; passaram-se anos mas não esqueci de Cataguases e nem do Peixoto (...)” (15).

Nessa abordagem, fator pouco mencionado pelos autores, mas que é uma particularidade fundamental de alguns personagens incentivadores da cultura local, está no fato da união de características de elite intelectual e de elite econômica nos mesmos indivíduos. Num primeiro momento, isto possibilita a produção de arquitetura moderna com a contratação de arquitetos provenientes do Rio de Janeiro. Posteriormente, acontece a formação de admiráveis coleções particulares de arte plásticas, com obras cujos artistas estão entre os nomes mais consagrados da produção modernista.

A cultura modernista torna-se, então, uma espécie de matriz formadora de identidade para a elite local, tendo também nessas produções um instrumento de afirmação de seu status social e econômico, o que acaba por catalisar ainda mais esse processo de incentivo.

A associação com outras manifestações artísticas e culturais

Raramente as abordagens sobre o acervo modernista de Cataguases têm o foco em apenas uma manifestação cultural. O interesse é perfeitamente compreensível, uma vez que as várias produções culturais ocorridas na cidade estão intimamente relacionadas.

Realmente, torna-se uma tarefa injusta falar da arquitetura e não mencionar o paisagismo (16) de alguns projetos, o mobiliário de Joaquim Tenreiro (17) concebido exclusivamente para o local, assim como ignorar a aplicação das artes na arquitetura, onde se destacam na cidade obras de artistas como: Cândido Portinari, Djanira, Paulo Werneck, Anísio de Medeiros, Emeric Marcier, Bruno Giorgi, Jan Zach, José Pedrosa, entre outros.

Sobre esse desenvolvimento das artes plásticas, o próprio Marcier reconhece: “Na época (...) a pequena cidade de Cataguases deu prova de grande. Ela foi denominada capital das artes” (18).

Ainda, se procurarmos uma maior compreensão de toda essa produção, seus motivos, seu contexto e seus desdobramentos, torna-se difícil não mencionar alguns nomes, como: Humberto Mauro, no cinema; e os integrantes da revista Verde e seus colaboradores, na literatura; uma vez que compartilham os personagens e o contexto da formação dessa história cultural.

Cataguases, então, é reconhecida como detentora de um patrimônio que compreende, não apenas a arquitetura, mas variadas áreas do conhecimento artístico, todas intimamente relacionadas.

O véu da critica ou o olhar através do reconhecimento

Os fatores descritos ao longo do texto sugerem para crítica e para a historiografia de arquitetura a presença de um contexto singular, de virtudes raramente observadas. Na tarefa de abordar este assunto observamos, em vários autores, determinadas posturas de análises que se assemelham a um maleável véu, que ora revela, ora encobre.

Como véu revelador, o interesse pela arquitetura modernista produzida na cidade gera uma abordagem que é formada por estudos, cuja intenção parece ser mais expositiva, buscando a vista de um panorama geral, certamente, na preocupação de observar a totalidade das manifestações. Percebe-se, em variadas publicações, uma rotina que parece mais de apresentação de conteúdo que, efetivamente, análise do mesmo.

Na postura de véu que encobre, a atenção despertada por essa iconografia arquitetônica, geralmente, ofusca e distorce a importância da história arquitetônica da cidade nos períodos anteriores ao da produção moderna. Assim como também perde o foco dos desdobramentos arquitetônicos decorrentes da presença desse legado. Conseqüentemente, uma série de particularidades que estão relacionadas com a própria formação da história cultural da cidade é encoberta.

Fica por certo, o fato de que esse complexo véu, apesar de revelar variados aspectos, esconde muito mais coisas que nossos olhos conseguem perceber. Sobre os assuntos abordados, ainda há muito a ser pesquisado, exposto e analisado. Uma possível saída para melhor entender essa produção modernista demanda novas posturas, que transformem em instrumento auxiliar para examinar o corolário de suas características e conseqüências, o véu que anteriormente encobria, sugeria, mas não deixava ver (19).

notas

1
MINDLIN, Henrique E. Arquitetura moderna no Brasil. Rio de Janeiro, Aeroplano, 1999, p.168.

2
BOLONHA, Francisco. Apud ROCHA, Andréa. A utopia modernista.In: Sagarana. Belo Horizonte, Ventura Comunicação e Cultura, n. 08, 2000, p.10.

3
CAVALCANTI, Lauro (Org.). Quando o Brasil era moderno: Guia de arquitetura 1928-1960. Rio de Janeiro, Aeroplano, 2001, p.11-12.

4
ASSUMPÇÃO, Roberto. Audaces d’Architectura et d’Art. In: L’Architecture d'Aujourd'hui. Paris, n. 42-43, 1952.

5
COSTA, Levy Simões da. Cataguases centenária. Juiz de Fora, Esdeva Empresa Gráfica S.A., 1977, p. 591.

6
Considerado um dos pioneiros do cinema nacional, Humberto Mauro iniciou sua carreira em Cataguases e ao longo dos anos, consolidou uma significativa trajetória profissional, com produções premiadas e com boa aceitação da crítica especializada. Sobre este assunto ver: GOMES, Paulo Emílio Salles. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo, Perspectiva/Edusp, 1974.

7
Definindo-se como “revista de arte e cultura” e sendo considerada uma manifestação de vanguarda, a Verde era vista com apreço pelos modernistas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e, principalmente, São Paulo. Em suas páginas podemos encontrar escritos de grandes nomes do modernismo, como: Carlos Drummond de Andrade, Emílio Moura, Edmundo Lys, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Antônio de Alcântara Machado, Antônio Milliet, Abgar Renault, Couto de Barros, Blaise Cendrars, entre outros.

8
JUNIOR, Peregrino. El vanguardismo en el Brasil. In: Verde. Cataguases, 1928, n. 5, p. 16.

9
COUTO, Ribeiro, A descoberta de Cataguazes. In: Verde. Cataguases, 1928, n. 5, p.10.

10
MIRANDA, Selma Melo. Cataguases – A cidade e a arquitetura. In: Cataguases, um olhar sobre a modernidade. Cataguases, exposição, 1993. Republicado in MIRANDA, Selma Melo. "Arquitetura Moderna em Cataguases". Óculum, nº 7/8. Campinas, FAU PUC-Campinas / Hollons, jan./dez. 1995, p. 16-29.

11
CAMISASSA, Maria Marta dos Santos. A modernidade arquitetônica das vilas operárias em Cataguases – entre o tradicionalismo e o modernismo. In: Caderno de Resumos do IV Seminário DOCOMOMO Brasil. Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 2001.

12
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo, Edusp, 2a ed., 1999.

13
LARA, Fernando. Espelho de fora: a arquitetura brasileira vista do exterior. Arquitextos, Texto Especial, n. 012. São Paulo, Portal Vitruvius, set 2000.

14
TOLEDO, Aldary. Apud MACIEL, Vera Lúcia. De pintor a arquiteto. In: Suplemento especial. Cataguases, 1990, p. 7.

15
MARX, Roberto Burle. Apud MACIEL, Vera Lúcia. Cataguases e Paisagismo. In: Suplemento especial. Cataguases, 1990, p. 6.

16
Foram feitos em Cataguases projetos paisagísticos da autoria de Roberto Burle Marx (residência, colégio e praça), Francisco Bolonha (residências) e Carlos Perry (hotel). Embora alguns estejam descaracterizados, ou destruídos, eles retratam uma época em que várias manifestações modernistas aconteceram na cidade.

17
O português Joaquim Tenreiro foi, durante as décadas de 40 e 50, um dos mais significativos designers de mobiliário do Brasil. De acordo com o próprio artista o início da produção de seu mobiliário moderno aconteceu na ocasião do projeto dos móveis para a residência de Francisco Inácio Peixoto, onde pôde conceber desenhos inovadores para o período. Sobre este assunto ver: SANTOS, Maria Cecília L. dos. Móvel Moderno no Brasil. São Paulo, Studio Nobel, 1995.

18
MARCIER, Emeric. Apud MACIEL, Vera Lúcia. Cataguases, capital da arte. In: Suplemento especial. Cataguases, 1990, p. 8.

19
Foram consultados também os seguintes livros: 1. BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1991; 2. COUTO, Thiago Segall. Biblioteca pública em Cataguases. Juiz de Fora, monografia de conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFJF, 2002; 3. RESENDE, Enrique de. Pequena história sentimental de Cataguases. Belo Horizonte, Itatiaia, 1969; 4. RUFFATO, Luiz. Os Ases de Cataguases: Uma história dos primórdios do modernismo. Cataguases, Instituto Francisca de Souza Peixoto, 2002.

[as fotos do Pedro Lobo foram realizadas para o dossiê de tombamento de Cataguases pelo IPHAN]

sobre o autor

Thiago Segall Couto é arquiteto e urbanista formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora

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