Your browser is out-of-date.

In order to have a more interesting navigation, we suggest upgrading your browser, clicking in one of the following links.
All browsers are free and easy to install.

 
  • in vitruvius
    • in magazines
    • in journal
  • \/
  •  

research

magazines

architexts ISSN 1809-6298


abstracts

português
O artigo descreve a prática pedagógica de um ateliê de projetos, permitindo reflexões sobre o procedimento metodológico projetual nas cidades do interior paulista e suas especificidades.

english
The paper describes the pedagogical practice of a project workshop, allowing for reflections on the methodological procedure of design in the cities of the interior of São Paulo and its specificities.

español
El artículo describe la práctica pedagógica de un taller de proyectos, permitiendo reflexiones sobre el procedimiento metodológico proyectual en las ciudades del interior paulista y sus especificidades.


how to quote

HIRAO, Hélio; FIORIN, Evandro. Intervenção parasita para ativação do contexto local. Uma prática pedagógica no ateliê de projeto. Arquitextos, São Paulo, ano 19, n. 223.01, Vitruvius, dez. 2018 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/19.223/7246>.

As características das metrópoles do capitalismo contemporâneo com seus diversos componentes espalhados sobre a superfície de territórios indefinidos, cuja finalidade prioritária é produzir materiais ou bens culturais estandardizados contribuem para prejudicar a expectativa da concretização das manifestações e das potencialidades humanas no espaço. Uma condição que têm se revelado, também, em cidades do interior paulista. Nesse sentido, as inquietações com a situação atual de nossas cidades, inseridas em uma conjuntura de aceleradas mudanças e transformações socioespaciais e, em contextos cada vez mais híbridos, devem nos conduzir para um outro olhar sobre as intervenções em arquitetura e urbanismo. Desse modo, buscamos refutar em nossa prática pedagógica, as ações projetuais arquitetônicas e urbanas que consideram o desígnio dominante e hegemônico, em tentativas de unificar e padronizar os lugares da cidade estabelecendo processos de gentrificação irreversíveis em importantes áreas urbanas deterioradas, com registros materiais de inúmeras camadas históricas acumuladas ao longo do tempo e com as suas populações emblemáticas. Ao reconhecer esse novo momento urbano e seus desafios para uma prática projetual engajada política e criticamente, a disciplina de “Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo – Paup”, do quarto ano do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Unesp, Campus de Presidente Prudente, estruturou seu conteúdo para o desenvolvimento de um exercício acadêmico projetual em uma área da cidade com características espaciais e de ocupação humana heterogêneas, a qual proporcionasse tratar de questões latentes no âmago dos municípios paulistas, ou seja, as zonas centrais deterioradas ao longo dos antigos leitos férreos, de modo a produzir uma intervenção para ativação do contexto local, buscando sua “re-singularização” (1).

O contexto local

Presidente Prudente, cidade de cem anos, no oeste paulista, com o cultivo do café, algodão, amendoim, a chegada da ferrovia e a implantação de uma agroindústria iniciou o seu processo urbano. Depois com o desenvolvimento da pecuária e do comércio e serviços e a substituição da ferrovia pela rodovia, tornou-se um polo regional do oeste paulista (2) (3).

Neste contexto, selecionamos uma área urbana deteriorada, hoje excluída das atividades produtivas da cidade, cujas camadas históricas materializadas no espaço estão fortemente presentes, constituindo fissuras urbanas residuais caracterizadas como vazios, com aparente ausência de usos, entretanto por outro lado potencializam como promessa, como lugares das possibilidades, das expectativas, das pessoas que necessitam conviver com os outros e com o outro, um terrain vague (4).

A área escolhida foi a da Antiga Estação Ferroviária de Presidente Prudente, com seus trilhos desativados. Reune em seu entorno duas vilas que iniciaram seu processo urbano, a Vila Marcondes e a Vila Goulart (5).

A Goulart, defronte à estação, sofreu inúmeras transformações ao longo do tempo, com a substituição de parte das construções públicas e privadas históricas por uma arquitetura relacionada com os interesses do mercado imobiliário. Uma de suas principais praças teve a inserção de um camelódromo, o que alterou seu cotidiano de uso, apropriação socioespacial e atmosfera; uma tentativa de organizar o comércio popular “ilegal” nas bordas da principal área comercial e histórica da cidade. Por outro lado, tornou-se um lugar caracterizado pela diversidade, simultaneidade e vitalidade com uma população das diversas classes socioculturais e com grande fluxo de pessoas e autos.

A Marcondes, a vila de trás da estação, em contrapartida, com seus galpões industriais e habitação operária, apresenta resíduos do Patrimônio Industrial local, com requalificações como o do Antigo Galpões das Indústrias Reunidas Matarazzo, agora como Centro Cultural; e do Instituto Brasileiro do Café - IBC agora como Centro de Eventos; além da demolição e substituição dos Galpões da Sociedade Algodoeira do Nordeste Brasileiro - Sanbra, hoje transformados em um conjunto habitacional. Ao mesmo tempo, ainda preserva edificações comerciais e habitações singelas, com traços art déco e ecléticos em suas fachadas, com uma população de idosos mantém viva a memória do passado e remete aos tempos iniciais de sua ocupação.

Nos meandros das vilas, uma faixa de terras aparentemente vazia e abandonada, o contexto do terreno vago formado pelos trilhos desativados da antiga estrada de ferro. Um lugar de mediação, espaço de transição entre as diferentes espacialidades ainda existentes, do presente e do passado, local em espera, que garante a convivência entre mundos e a diversidade à cidade.

Identificada e reconhecida como um espaço residual, com forte presença das memórias, através dos registros das várias camadas materiais de sua história, foi apropriada como abrigo pelas populações marginalizadas, tais como os moradores em situação de rua, dependentes químicos, dentre outros; como contraponto à cidade produtiva, temos a cidade invisível, apesar de prenhe de contradições, é o lugar da heterogeneidade.

Ativação do espaço

O tema do exercício projetual da disciplina projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo: “Intervenção parasita na cidade invisível para ativação do contexto local”, sintetiza um objetivo de pensar hipóteses para ressignificar os espaços desta cidade com suas singularidades e multiplicidades dos que lá habitam, reinventando e agenciando territórios e territorialidades em um projeto sempre em processo, com a participação colaborativa das pessoas para proporcionar lugares da liberdade, experimentação e de possibilidades.

O procedimento metodológico utilizou a experimentação espacial para a imersão no ambiente urbano, afim de construir possibilidades de ativação espacial, iniciando um processo em que o aluno tivesse a oportunidade de se tornar, ao mesmo tempo, coadjuvante e protagonista, na percepção urbana e na produção da cidade com suas dinâmicas e possibilidades.

Desta forma, ao realizaram diversas derivas (6) no contexto escolhido, os alunos se deixaram levar pelas solicitações do terreno, sem juízos pré-concebidos, guiados pelas sensações e pela atmosfera do lugar, além dos encontros casuais com o outro, inerentes ao processo. Ao caminhar por entre os trilhos e por ruelas e meandros, experimentaram o território, com o corpo em movimento. Experiências que proporcionaram novas relações com o lugar. Assim, o caminhar pela cidade ativou experiências físicas com o espaço construído e possibilitou novas formas de percepção (7).

Essas errancias realizadas foram materializadas em cartografias urbanas, como representações das espacialidades e das ações humanas que buscam reconhecer o outro e a cidade, os quais não são visíveis nas leituras dominantes, mas muito presentes no lugar estudado. Assim, esse método que prima pela experiência do fazer para saber, permitiu identificar as pegadas e rastros deixados no espaço, como signos a serem revelados e incorporados na dinâmica da cidade. Constitui-se, então, um tipo de atualização do projeto, através dos cartogramas que guardam os registros da cidade já apropriada e modificada por seus usuários (8).

Desta forma, pelo contágio, como um vírus, as cartografias urbanas produzidas reinventam os espaços da cidade referenciada na sua dinâmica constituinte. Não são produzidos fatos alheios ao contexto estudado; eles derivam, justamente, das experiências travadas no âmbito do caminho percorrido. Revelam as suas descontinuidades e heterogeneidades, balizadas pela experimentação do aluno, como um ator nesse contexto urbano. Por conseguinte, cada cartograma, já revela em si um projeto e uma espécie de ativação do espaço, na medida em que detecta algumas singularidades, diversidades e multiplicidades existentes, viabilizando, por vezes, possibilidades de apropriações socioespaciais que agora consideram as relações e tensões ocultas.

Intervenção parasita nas brechas, fissuras e vieses da cidade

A opção por uma intervenção parasita se configurou no sentido de constituir uma provocação; um choque diante do sistema estabelecido que comumente constrói barreiras, tal como quando colocam pedras ou cacos de vidro no chão, de forma a impedir que as pessoas em situação de rua possam pernoitar, por exemplo, debaixo de marquises – como afirmam os arquitetos holandeses Merel Pit, Karel Steller e Gerjan Streng (9).

Além disso, ao optarmos por essa metáfora, buscamos considerar a percepção da cidade enquanto corpo vivo, composto de um sistema físico e sensorial. Ao ocupar os espaços residuais nas imediações da linha férrea, em áreas urbanas consolidadas, uma intervenção parasita se coloca como um corpo estranho que deve ser por si mesmo provocativo, podendo inclusive, gerar certo desconforto, mas, também, configurar novas ocupações sócio espaciais na cidade.

A intervenção de Stephanie Tomé Lobozzo Dower evidencia suas percepções e encontros com o outro nos cartogramas de reconhecimento urbano do contexto estudado. Eles identificam três brechas transversais à linearidade da faixa de terras da linha férrea; revela espaços em espera entre as vilas Goulart e Marcondes, cada qual com suas particularidades espaciais e apropriações. A primeira um sistema de túneis, a segunda uma ponte e a terceira um viaduto.

Cartogramas de Stephanie Tomé Lobozzo Dower
Imagem divulgação [Acervo da disciplina PAUP-FCT/Unesp]

Conduzido pelo movimento da dinâmica da ambiência urbana relacionada à cada localidade, faz menção à criação de balanços, um equipamento de lazer muito comum, aderido a estas atmosferas singulares. Em cada uma das brechas considera um projeto prenhe de peculiaridades, diversidades e simultaneidades ampliando, assim, as possibilidades e imprevisibilidades de uso e apropriação no cotidiano. 

Intervenção Parasita de Stephanie Tomé Lobozzo Dower
Imagem divulgação [Acervo da disciplina PAUP-FCT/Unesp]

O trabalho de Mariana Guimarães Marchezi Chaves, parte dos rastros do seu percurso, reconhecidos e cartografados, e os utiliza como subsídios socioespaciais para conceber sua intervenção. A sua percepção da delimitação dos territórios da linha férrea fechados por muros e entraves potencializa ações de subversão projetual, agora assumidas e utilizadas na sua ação de ativação dos lugares.

Cartogramas de Mariana Guimarães Marchezi Chaves
Imagem divulgação [Acervo da disciplina PAUP-FCT/Unesp]

Busca em sua intervenção conciliar os limites do território com os muros e entraves. Configura possibilidades de interação espacial radicalizando as fissuras já existentes nas barreiras físicas limítrofes à ferrovia, ampliando essa potencialidade e inserindo equipamentos provisórios, a serem utilizados pela diversidade de pessoas que habitam o lugar, por vezes invisíveis ao olhar dominante da cidade. Seus andaimes e aparatos acoplados aos muros gerariam apropriações inesperadas integrando sua atmosfera, de alguma maneira, aos significados mambembes do lugar.

Intervenção Parasita de Mariana Guimarães Marchezi Chaves
Imagem divulgação [Acervo da disciplina PAUP-FCT/Unesp]

Uma outra intervenção, de Juliana Morassutti Vilares de Oliveira demonstra nos cartogramas produzidos pelas suas derivas, sua preocupação com a população vulnerável, em situação de rua à margem da dinâmica urbana. Certo tom artístico comparece nessa sua produção quando ensaia uma vista aérea do viaduto habitado por sem-teto, com cores fortes. Entretanto, apresenta também, croquis que revelam uma reflexão sobre um fazer projetual inerente ao processo da deriva urbana.

Cartogramas de Juliana Morassutti Vilares de Oliveira
Imagem divulgação [Acervo da disciplina PAUP-FCT/Unesp]

Uma intervenção que ao invés de buscar o feitio de um projeto habitacional padrão, lê seu contexto e insiste na invisibilidade desta população, aproveitando um material encontrado em abundancia nas redondezas para realizar sua proposta. Pallets de madeira são pensados de modo a serem reciclados para conceber equipamentos móveis, em vieses adequados à permanência noturna desta população em situação de rua, com o objetivo de criar e valorizar as ambiências para convivência das diversidades existentes.


Imagem divulgação

Intervenção Parasita de Juliana Morassutti Vilares de Oliveira [Acervo da disciplina PAUP-FCT/Unesp]

Algumas Considerações sobre essa prática pedagógica no ateliê de projeto

A prática acadêmica desenvolvida busca permitir reflexões sobre o procedimento metodológico projetual de intervenção no espaço da cidade contemporânea diante das complexidades e das especificidades dos lugares em que se inserem, especialmente, no caso das cidades do interior paulista.

Em um contexto cada vez mais dependente da tecnologia informacional, o qual promove aceleradas mudanças e transformações, constatamos a importância da vinculação das estratégias projetuais com as práticas democráticas e reconexão com a escala humana de construção do território e suas atividades básicas como caminhar, compartilhar, colaborar, encontrar e relacionar.

As intervenções no espaço urbano necessitam de ativações que dinamizem a existência humana considerando a experiência espacial do corpo com o espaço, permitindo trazer à tona as vivencias, a memória e a imaginação das pessoas. Dessa forma, buscamos reconhecer o território e suas territorialidades, através da experiência-ação do espaço, tendo em vista o método da cartografia.

Nesta proposição é preciso, então, fazer para aprender. Trilhar um caminho que vai desvelando os nuances do terreno e os desafios do ensino-aprendizagem para o reconhecimento urbano. Apenas a experiência do espaço revela os seus meandros e particularidades. Nesse sentido, o futuro arquiteto urbanista pode se reconectar com o lugar e com os “outros” que habitam a cidade, sendo ao mesmo tempo um ator social e aquele que concebe, junto com os outros, um projeto de mudança, amparado pela experimentação.

Conduzimos, então, para a constituição de hipóteses que desenhem espaços de liberdade, que reconheçam o sentido de pertencimento para, assim, possibilitar a re-ativação do contexto local. Projetos como obras abertas, in process e, em construção junto com as pessoas. Deste modo, evitamos estimular as relações diretas ao status quo e conduzimos à experiência dos espaços, aproveitando as sinergias existentes.

Assim, essa proposta didático-pedagógica contém componentes exploratórios que podem permitir avanços sobre como pensar a cidade contemporânea. Desta forma, não nos detemos em um método estanque que produz propostas ideais, finais, ou espetaculares, mas sobretudo, que permitem refletir sobre as brechas, fissuras e vieses que configuram as zonas de intensidade das nossas cidades – os lugares vivos onde há mistura de usos e pessoas.

Saídas possíveis para que o fator social possa ser revisitado e reinventado, não nos moldes do modernismo, mas, na direção da valorização das subjetividades. Esse pode ser o novo caminho para a “resingularização” do papel do arquiteto urbanista e para o pensamento sobre o fazer arquitetura e urbanismo, imerso em uma visão social, que não seja de cunho assistencialista, mas imbuída das várias dimensões existenciais do ser humano.

notas

1
GUATTARI, Félix. A Restauração da Paisagem Urbana. Revista do IPHAN, n. 24, 1996, p. 293-300.

2
BARON, Cristina Maria Perissinotto; PAIVA, Suzana Cristina Fernandes. Complexo Industrial e patrimônio urbano em Presidente Prudente. In FIORIN, Evandro; HIRAO, Hélio (org.) Cidades do Interior Paulista. São Paulo, Cultura Acadêmica/Paco Editorial, 2015.

3
FRANCISCO, Arlete Maria; FIORIN, Evandro. Patrimônio e Paisagem Urbana de Presidente Prudente. In BARON, Cristina Maria Perissinotto; FIORIN, Evandro (org.). 100 anos Presidente Prudente. Arquitetura e Urbanismo. Bauru, Canal 6, 2017.

4
SOLÀ-MORALES RUBIÓ, Ignasi de. Territórios. Barcelona, Gustavo Gili, 2002.

5
HIRAO, Hélio. Cenário e atmosfera das vilas Goulart e Marcondes: a paisagem de Presidente Prudente, 2017, 100 anos. In BARON, Cristina Maria Perissinotto; FIORIN, Evandro (org). Op. cit.

6
DEBORD, Guy (1958). Teoria da Deriva. Protopia Wiki <http://pt br.protopia.wkia.com/wiki/Teoria_da_Deriva>

7
CARERI, Francesco. Caminhar e parar. São Paulo, GG Brasil, 2017

8
JACQUES, Paola Berenstein. Corpografias urbanas. Arquitextos, São Paulo, ano 08, n. 093.07, Vitruvius, fev. 2008 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.093/165>.

9
IANDOLI, Rafael. O que é a arquitetura parasita. E como ela ganha espaço em cidades. Nexo Jornal, São Paulo, 2017 <https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/09/05/O-que-%C3%A9-a-arquitetura-parasita.-E-como-ela-ganha-espa%C3%A7o-em-cidades>.

sobre os autores

Hélio Hiraoé doutor em Geografia Urbana (FCT Unesp, 2008); mestre em Arquitetura e Urbanismo (FAU USP, 1990); graduação em Arquitetura e Urbanismo (FAU USP, 1981); coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da FCT Unesp (2012-2014). Co-autor do livro Cidades do Interior Paulista (Cultura Acadêmica/Paco Editorial, 2015.

Evandro Fiorin é doutor em Arquitetura e Urbanismo FAU USP (2009); mestre em Arquitetura e Urbanismo (EESC USP, 2003); graduação em Arquitetura e Urbanismo (Faac Unesp, 1998); coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da FCT Unesp (2014-2016). Co-autor Cidades do Interior Paulista (Cultura Acadêmica/Paco Editorial, 2015.

comments

223.01 ensino
abstracts
how to quote

languages

original: português

share

223

223.00 arte e paisagem

Arte, arquitetura e paisagem

César Manrique e a construção da identidade contemporânea de Lanzarote

Almir Francisco Reis and Joaquín Sabate Bel

223.02 arquitetura moderna

Dinâmica imobiliária e preservação da arquitetura moderna em Fortaleza

O passado, o presente e o futuro em questão

Ricardo Alexandre Paiva and Beatriz Helena Nogueira Diógenes

223.03 patrimônio

Incêndio e reconstrução

“Com’era, dov’era”, uma história que se repete

Juliana Prestes Ribeiro de Faria, Laura Bicalho de Melo Duarte and Juliana Beatriz Rodrigues

223.04 estrutura

Forma-estrutura

Matriz de expressão tectônica da FAU USP

Monica Aguiar and Marcos Favero

newspaper


© 2000–2024 Vitruvius
All rights reserved

The sources are always responsible for the accuracy of the information provided