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architexts ISSN 1809-6298


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FELZEMBURGH, Maurício; GOMES, George; FIALHO, Elisa . Novas Igrejas Protestantes: um programa arquitetônico? Arquitextos, São Paulo, ano 04, n. 039.05, Vitruvius, ago. 2003 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.039/661>.

As novas igrejas protestantes tiveram nos últimos anos uma intensa aparição nos meios de comunicação. Além dos tradicionais cultos, a indústria fonográfica e os numerosos programas de rádio e televisão são vinculadores decisivos de suas idéias. A identidade básica que se faz com a igreja católica é a priori apenas o uso da bíblia, embora isso não aproxime de fato as religiões, como se observa no ataque de um arcebispo católico à doutrina evangélica:

"Os Evangélicos adoram a Bíblia, mas não sabem o que fazer com ela"
Dom Aloísio, Arcebispo de Aparecida

Embora preservem a fundamentação cristã, os evangélicos não estão associados ao poder do papa, portanto sua especificidade doutrinária garante individualidade em outros campos, como o da arquitetura.

Dentro desse grupo de igrejas as mais relevantes e freqüentes são as Universais do Reino de Deus, as Batistas e Igrejas de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a respeito das quais foi realizado um estudo sobre o programa arquitetônico e outros elementos relacionados.

Aspectos programático-funcionais: relação doutrina x espaço x necessidade

Analisando funcionalmente as Igrejas visitadas (1), estas se distinguem em dois tipos dominantes:

  • As Igrejas adaptadas funcionalmente, que se instalam sobre outras edificações de cunho funcional diverso cujas necessidades e cuja organização espacial se faz de forma semelhante.
  • As Igrejas de projeção específica, concebidas no intuito de serem realmente templos e pensadas sobre os aspectos únicos que envolvem suas respectivas doutrinas;

Igrejas adaptadas funcionalmente

São as que se instalam sob outras edificações cujas intersecções de programa se fazem evidentes, portanto é possível ou pelo menos mais fácil tal adaptação funcional. As necessidades programáticas de cada doutrina, causadoras da organização espacial, assim vão determinar.

Por exemplo, nos templos das Igrejas Universais do reino de Deus, cuja especificidade funcional se resume a um grande vão, adjacente a pequenas salas, que abrigam geralmente a administração e outros espaços específicos, como a sala dos obreiros. Assim, antigos cinemas, com seus grandes espaços reservados ao público e sua perspectiva direcionada à tela, são ideais para uma dessas adaptações, onde a tela é substituída pelo altar. Prática muito comum não só na cidade de Salvador como em todo país, como atesta o seguinte trecho do livro "Nos Bastidores do Reino: A Vida Secreta na Igreja Universal do Reino de Deus”, onde o autor descreve a coexistência de um cinema com as instalações da Universal:

"O milagre esperava por mim no velho prédio do Cine Santa Maria, que durante a semana exibia filmes pornográficos. Aos sábados e domingos, entretanto, tinha o seu cenário radicalmente montado. A bilheteria fechava, a catraca era removida e os cartazes da Aline Muller eram levados para o outro lado da tela. O profano emprestava seus assentos ao sagrado. O sagrado era materializado por um cálice de azeite bento colocado no centro de uma mesa forrada com uma toalha de renda branca, sobre a qual jazia uma Bíblia aberta em um salmo qualquer”. (2)

Nos cinemas, aproveita-se tanto a instalação quanto à infra-estrutura de transporte e localização privilegiada, além de que, mais especificamente em Salvador, a expansão da Universal foi favorecida pela quebra quase simultânea dos vários cinemas da cidade, cuja demanda foi absorvida pelos Multiplex e shoppings. Nesse contexto, os cinemas falidos ou em decadência são relativamente baratos, adaptáveis e bem localizados.

Além dos cinemas, outros entes bem adaptáveis são os galpões, cujo grande vão é o determinante desse aproveitamento. O desconforto térmico e a acústica imprópria são inconvenientes bem aproveitados nas cerimônias, onde o tempo de reverberação altíssimo favorece o transe dos fiéis sobre os gritos de oração do orador. As condições termo-acústicas impróprias são, portanto catalisadores da susceptibilidade dos espectadores.

Nas igrejas Batistas a adaptação funcional é mais delicada, pois além do grande vão, há uma especificidade maior, pois dentro desse espaço geralmente são abrigados compartimentos de uso da comunidade. Não se realiza apenas a função de templo, mas também muito comumente as de escola, cantina, auditório etc. Portanto esse processo de adaptação é bem dificultado, mas quando é feito, o tipo reaproveitado é geralmente uma casa, onde dentro de suas particularidades esta possa abrigar a complexidade funcional proposta. Muitas vezes o espaço trata-se de molde para o funcionamento da própria, restringindo-o ou potencializando as intenções iniciais da adaptação.

Exemplos de adaptação funcional:

  • Universais: Rio Vermelho, Santo Amaro da Purificação.
  • Batistas: Fazenda Grande do Retiro

As igrejas de projeção específica

Apesar da comodidade financeira proporcionada pela adaptação, é claro que se faz necessário também construir, pondo em prática as reais necessidades funcionais derivadas das doutrinas, sem as limitações e sugestões impostas pela readaptação. Muitas vezes, embora a organização e distribuição de funções sejam bem semelhantes, a diferença pode ser também uma questão de escala, as Igrejas Universais e Batistas fazem de seus templos especificamente arquitetados verdadeiros monumentos à fé.

As Igrejas Batistas, por exemplo, tem semelhantes disposições tanto quando são concebidas como igrejas ou quando são adaptadas; a questão é que, quando projetadas, a parte comunitária se majora a uma outra proporção; chegando algumas a abrigar até faculdades, a exemplo da Igreja Batista da ACM, que tem os cursos de teologia, música, entre outros. No entanto ainda existe muito descontentamento com as questões de projeto para tais templos, como segue no depoimento revoltado de um fiel, colhido na rede:

"O conforto no templo
A duração dos cultos evangélicos no Brasil é muito variada. A maioria fica entre hora e meia a duas horas.
Este tempo é semelhante ao de muitos filmes e shows.Mas é imensa a diferença entre oconforto daquelas salas e os nossos templos.
Sei muito bem que o conforto custa caro. Às vezes, muito caro. Mas não ésempre assim. Na igreja dos meus sonhos o conforto do templo começaria na discussão do projeto do edifício com o arquiteto, antes daconstrução.Precisaríamos discutir conforto térmico, circulação e renovação do ar, conforto acústico, ruídos externos, iluminação, conforto visual, número e tamanho dos acessos, facilidade de acesso aos idosos e deficientes físicos, conforto dos assentos, distribuição "em leque", galerias, estacionamento, sanitários, etc. Em algumas igrejas, para acompanhar o formato retangular do terreno, os templos têm o formato de "caixote" e é preciso levar binóculos para ver o que se passa lá na frente.
Quando estou assistindo a um culto, tremendo de frio ou suando com o calor, num banco duro, sem conseguir ver senão a nuca do meu irmão que sentou na minha frente, fico a sonhar com uma igreja completamente diferente. Às vezes me lembro de algum cinema ou teatro, ou de alguma fita de vídeo que mostrava algo parecido com a igreja dos meus sonhos. Nestas horas, penso que talvez esse fosse também o templo que Deus quisesse.Quando Deus mandou Moisés construir o tabernáculo, deu-lhe uma lista com todos os detalhes de como a obra deveria ser. (Êxodo cap. 25 a 27). Deu também pormenores sobre cada móvel, utensílio e o seu uso.
(...)
Se hoje existisse um concurso dos prédios e interiores mais feios e desajeitados, nossas igrejas evangélicas ganhariam com folga. É ou não é uma vergonha?" (3)

Na Igreja Universal do Reino de Deus há uma clara ligação entre as áreas mais nobres e prédios projetados. Enquanto os bairros de menos destaque recebem templos sem muito tratamento, encaixados em um prédio qualquer que se adapte razoavelmente às necessidades da Igreja, os bairros mais nobres recebem construções de uma outra linhagem, projetadas especificamente para a situação ou, quando não, as adaptações são muito mais estudadas e bem executadas. A exemplo temos o novo templo erguido em frente ao Iguatemi, nada mais adequado que a região economicamente mais saudável da cidade receba o mais poderoso edifício da rede das Universais em Salvador.

Política não muito diferente da batista, que tem edifícios planejados na ACM e ao lado do TCA enquanto que no Rio Vermelho e outros bairros há uma série de rearranjos de edifícios de outra natureza.

Porém isso não se trata de uma regra para o protestantismo em Salvador. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) tem um procedimento absolutamente diferente, todos os prédios visitados foram pensados como templo e além de serem todos morfologicamente muito semelhantes não tem o apelo visual das obras da Universal e da Batista. Trata-se tanto de uma sede da comunidade dos mórmons quanto de um templo e se divide entre inúmeras funções: salas de aulas individuais, salas de reuniões, auditório, administração, dormitórios e quadras esportivas entre outras.

Entre as sedes visitadas a maioria tinha apenas um pavimento e se assemelhavam formalmente a uma escola, reflexo da doutrina de ensino envolvida com a conduta dos membros. No prédio visitado com dois pavimentos observa-se a ausência do pé direito duplo (comum nas salas de reunião das demais religiões analisadas); o caráter de pregação e estudos é bem íntimo e pessoal, desde os pequenos auditórios às pequenas salas de aula particulares. Com exceção de um elemento vertical sempre presente, as construções são desprovidas de outras simbologias tão diretas.

Dentro do conteúdo programático das Igrejas Protestantes observam-se preocupações um pouco distintas da Igreja Católica, por exemplo, tanto a Universal, quanto a Batista e os mórmons têm nos seus templos um cômodo destinado ao batismo que recebe o nome de batistério. Na Universal há a sala dos obreiros e algumas vezes uma sala-cofre para o dinheiro arrecadado dos fiéis. Além disso, mórmons e os batistas tem uma série de espaços pensados fora da concepção tradicional de templo, onde a igreja é um espaço mais familiar, servindo de entretenimento, moradia, escola e outros para os fiéis.

Aspectos formais: fachadas

A questão da imagem talvez seja a temática mais recorrente na concepção e projeção de templos no mundo todo. A comunicação é um elemento também direcionador e muitas vezes determinante no projeto de uma Igreja ou templos.

"Nós enfatizamos a imagem – a imagem acima de processo ou forma – considerando que a arquitetura depende na sua percepção e criação de experiências do passado e associações emocionais e que estes elementos simbólicos e representacionais podem estar freqüentemente em contradição com a forma, estrutura e programa com os quais eles se combinam no mesmo edifício. Nós examinaremos esta contradição em suas duas principais manifestações:
1. Onde os sistemas arquitetônicos de espaço, estrutura e programa estão submergidos e distorcidos por uma forma simbólica total. Esta espécie de edifício-tornando-se-escultura nós chamamos de pato (...).
2. Onde sistemas de espaço e estrutura estão diretamente a serviço do programa, e o ornamento é aplicado independente deles. Este nós chamamos de galpão decorado". (4)

Enquanto a temática do pato é incomum entre as Igrejas Protestantes de Salvador os aspectos cenográficos são quase universais, tanto nos edifícios projetados especificamente quanto nos adaptados, os elementos simbólicos e representacionais são os de mais recorrência em suas fachadas. Quanto aos recursos usados na composição da fachada identificou-se criteriosamente dois mecanismos básicos: a igreja outdoor e a igreja colagem.

A igreja outdoor

Trata-se da sobreposição de grandes letreiros às fachadas. É um reflexo da tentativa de comunicação aos leigos, uma mensagem direta e objetiva, diferente do subjetivismo tão freqüente em outros temas arquitetônicos. É quase o que se pode chamar de marketing religioso, uma forma fácil, rápida e objetiva de marcar e comunicar-se com o público alvo, na tentativa também de atrair novos fiéis.

É muito comum nas Igrejas Universais e Batistas e tem talvez como expoente máximo entre os prédios visitados a sede da Universal no Rio Vermelho, onde uma platibanda esconde um grande galpão que outrora abrigava um cinema e um letreiro avantajado anuncia aos transeuntes: "Pare de sofrer: Jesus Cristo é o senhor". Daí outra coincidência com o tipo da qual foi adaptada, além do grande vão, os cinemas e as Universais compartilham a linguagem direta e comunicativa dos letreiros. De forma semelhante sua vizinha, a Igreja Batista do Rio Vermelho também usa o recurso: "Arrependei-vos e crede no Evangelho" e ainda informa o horário dos cultos. Esse tipo de composição de fachada é mais expressivo nos edifícios adaptados.

A igreja colagem

Trata-se do pastiche histórico, onde na composição da fachada se intercalam referências de várias épocas, tratam-se de frontões, arcos, janelas ogivais etc. São mais freqüentes nas igrejas projetadas especificamente do que nas adaptadas para tal, retratam uma tentativa de fusão entre sofisticação e história, evocando as chamadas "associações com experiências passadas" (5) assim como a linguagem dos vidros espelhados e estruturas metálicas.

Claro que nas igrejas podem se utilizar ambas as formas na criação de suas fachadas, porém as proporções com que a colagem e os letreiros são utilizados normalmente denunciam o caminho projetual que conduziram à forma final. Assim observa-se que a Universal do Iguatemi (cujo repertório histórico incorporado pode ser observado, por exemplo, no grande frontão que marca sua entrada) foi projetada de uma forma que aproveita dessa linguagem e diminui a importância do letreiro, que é bem reduzido dada a expressividade das outras referências. Já a universal do Rio Vermelho, cuja expressão maior é o letreiro, é por excelência fruto de uma adaptação, que por falta da linguagem simbólica abusa da comunicação direta.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Tem uma linguagem arquitetônica um pouco diferente das Universais e Batistas. Assim como a linguagem do letreiro aproxima os cinemas e as igrejas outdoors em objetivo, a semelhança das igrejas dos mórmons com uma escola também é notável.

Todo o ambiente do templo e assume uma postura instrucional muito forte, tanto espacialmente, pelos pátios, auditórios e salas de aula, quanto pela discrição da sua fachada onde um letreiro reduzido mais informa do que anuncia: "Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias". Tendo um arranjo semelhante e um tratamento de fachada idêntico em suas sedes, estas são identificadas por um elemento vertical colado ou próximo a fachada principal, onde o topo metálico do elemento indica a presença do criador.

Considerações gerais

A questão dos altares também é destacável pela distinção com os altares católicos. Nas universais e batistas a imagem do altar muitas vezes é alguma paisagem bucólica no lugar do Cristo crucificado. Para os mórmons inexiste a concepção de altar e sala de oração na idéia tradicional do pé direito duplo ou ainda maior; a sala de reunião é mais próxima da forma de um auditório.

Outro aspecto interessante é a ausência dos nichos, tão importantes nos altares católicos. Isso se deve ao repúdio das igrejas protestantes às imagens, alvos de violentos ataques nos cultos, como o caso do Bispo Von Helder, descrito na Isto É de 18 de outubro e 1995:

"Enquanto os católicos Brasileiros comemoravam o dia de Nossa Senhora Aparecida, na quinta feira 12, representantes da Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, faziam o que parece ser a declaração de uma guerra santa. Durante os Programas Despertar da Fé e Palavra da Vida, transmitido pela Rede Record, o bispo Sérgio Von Helder desferiu socos e pontapés contra uma imagem de Nossa Senhora. As palavras do bispo tornaram a cena ainda mais violenta: Será que Deus pode ser comparado a um boneco desses, tão feio tão horrível, tão desgraçado?', indagava Von Helder. Isso não é santo coisa nenhuma e não pode fazer nada por você!" (6)

Nesse exemplo é clara a interação entre a doutrina protestante e os altares como seu resultado arquitetônico, sem nicho e imagens, apenas uma paisagem bucólica de frente ao saguão repleto de alto falantes onde reverberam indefinidamente as palavras de fé dos pregadores.

Além desses aspectos, é importante relevar a questão do apelo ideológico e capital simbólico envolvido em algumas dessas Igrejas. Dentre um referencial doutrinário que reduz a importância do material em detrimento do espiritual, erguem-se construções paradoxalmente suntuosas, que concorrem em porte com outras cuja temática central é o capital. Por exemplo, temos a Catedral da Fé, cujo porte desafia o próprio Shopping Iguatemi, este sim mais diretamente um templo do consumo. Outro aspecto interessante é a apropriação do vocabulário do material, como no compartilhamento da linguagem do letreiro em néon entre a Igreja Batista e o Bingo do Rio Vermelho em paredes paralelas que disputam igualmente a atenção dos transeuntes.

Conclusão

Dada às hostilidades encontradas por parte das Igrejas visitadas em serem fotografadas, pouco pôde se reunir de fotos de seus interiores. No entanto pela grande semelhança entre elas apresentadas, o material recolhido pode dar uma idéia razoável da dimensão programática envolvida em suas projeções. Ainda ponderando sobre o conteúdo programático dessas igrejas, nota-se a existência do mesmo; ainda quando insípido, existem necessidades mínimas de funcionamento nessas igrejas, o que norteia o projeto ou a reforma.

Na Universal, as necessidades funcionais são mínimas, o seu programa básico inclui o grande vão para abrigar o altar, a ala do pastores, a sala dos obreiros. E, enquanto suas necessidades básicas são mínimas, o programa expandido (como no Iguatemi) chega à complexidade de um shopping, existem desde alas privativas para bispo até a estacionamento coberto.

Nas Batistas o conteúdo programático mínimo observado ainda é bem complexo abrigando algumas funções comunitárias, mesmo nas igrejas adaptadas. No programa expandido observou-se até a inclusão de áreas institucionais como faculdade e escolas. Nos mórmons a especificidade espacial dispensa comentários a respeito da existência de tal conteúdo.

Então tal teor programático existe, mas em alguns casos seu primitivismo se traduz numa flexibilidade que facilita a adaptação funcional e possibilita a expansão dos tais cultos. No entanto a arquitetura especificamente pensada para tais igrejas passa ser potencializadora de seu funcionamento, enquanto a adaptação é muitas vezes, um fator limitante do programa.

notas

1
Igrejas Visitadas em Salvador nos meses de abril e setembro de 2000: Bonocô, Iguatemi, Manoel Dias, Rio Vermelho, Lauro de Freitas, Brotas (Universal Reino de Deus); ACM, Rio Vermelho, Brotas (Batistas); Amaralina, Rio Vermelho, Cabula, Brotas (Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias).

2
Ver www.geocities.com/Athens/Acropolis/5724/.

3
Ver www.cade.com.br/socrelepba.htm.

4
VENTURI, Robert; SCOTT-BROWN, Denise; IZENOUR, Steven. “Aprendendo de Las Vegas”. (tradução por Márcio C. Campos). In: JENCKS, Charles; KROPF, Karl. Theories and Manisfestoes of Contemporany Architecture. Chichester, 1997, p. 52-56.

5
Enciclopédia Barsa.13 v., p. 49-52.

6
Revista Isto É, n. 1359, p.128-129, out./1995.

sobre os autores

Maurício Felzemburgh, George Gomes e Elisa Fialho são alunos de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia.

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