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projects ISSN 2595-4245


Foto Angelina Wittmann

abstracts

português
O método construtivo do enxaimel é a denominação dada, a partir da estrutura de madeira, que articulada horizontal, vertical e inclinada formam um conjunto rígido e acabado através do encaixe dos caibros de madeira, sem o uso de pregos.

english
The half-timbered building method is the name given from the wood structure, which articulated horizontal, vertical and slanted form a rigid assembly and finished by fitting the wood rafters without the use of nails.

español
El método de construcción de entramado de madera es el nombre que se da a partir de la estructura de madera, que articula forma horizontal, vertical y oblicua un conjunto rígido y terminó encajando las vigas de madera sin el uso de clavos.

how to quote

WITTMANN, Angelina. Fachwerk, a técnica construtiva enxaimel. Projetos, São Paulo, ano 16, n. 187.02, Vitruvius, jul. 2016 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/16.187/6131>.


O método construtivo enxaimel é a denominação dada à estrutura de madeira, que articulada horizontal, vertical e inclinada formam um conjunto rígido e acabado através do encaixe dos caibros de madeira. Somente. É o conceito atual e pode mudar de acordo com o recorte do período histórico, ou mesmo de acordo com o conceito do termo alemão – Fachwerk.

Fachwerk significa textualmente “treliça” – espaço de uma parede feita a partir da estrutura de caibros preenchida com material entrelaçado e posteriormente preenchido com barro. O termo não está relacionado somente ao tipo de encaixe com a presença ou não de pregos de metal ou de madeira. É necessário conceituar o termo dentro de cada recorte histórico. Foi encontrado edificações Fachwerk em sítios neolítico da Europa e também em outros continentes, como no Japão, onde é muito comum o uso da madeira na construção das casas.

Muitos concluem erroneamente, ou definem conceitos, considerando somente um recorte de tempo dentro da evolução de experimentos e tecnologia construtiva, definindo como a verdade, por exemplo, que o enxaimel é feito de caibros de madeira encaixados com o uso de pregos de madeira e não prego metálico – definição do recorte de tempo histórico relacionado a idade média – período das guildas.

O enxaimel é uma técnica construtiva e não um estilo, como muitos denominam. Surgiu a partir da construção de edificações feitas de toras e troncos de árvores beneficiados sem a tecnologia das máquinas modernas, mas sim com machados, enxós, facões feitos, geralmente, por artesões, ou agricultores, a partir de uma estrutura de madeira pronta para suportar grandes cargas. Anterior ao tempo destas ferramentas eram feitas com pedras e outras ferramentas rudimentares. A técnica construtiva tem sido usada por milênios, em vários locais do planeta. Há várias maneiras de se construir o enxaimel. Geralmente são classificados pelo tipo de fundação, paredes, como e onde são feitos os elementos de contraventamento (caibros inclinados), o uso de caibros de madeira em curva, e os detalhes de enquadramento dos telhados.

Rothenburg ob der Tauber, Alemanha
Foto Angelina Wittmann

A técnica construtiva enxaimel veio com imigrante alemão para o Brasil. Foi construído em algumas regiões do Brasil, como: Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entre si apresentam características próprias regionais – responsáveis pelas diferenças encontradas nas construções dos três estados brasileiros, contudo não deixam de ser legítimos enxaimeis

Estas diferenças, também ocorreram em outras partes do mundo, dentro dos distintos recortes de tempo, isto contribui muito para a complexidade de se estudar esta técnica construtiva milenar, como se fosse algo único e homogêneo definido por muitos como – uma estrutura de madeira encaixada, contraventada e com pregos de madeira. Será?

O que é Enxaimel?

O termo alemão – Fachwerk – significa Treliça.

É um conjunto estrutural de elementos ordenados e ligados entre si em ambas as extremidades. Cada haste é um componente de pelo menos um compartimento, ou seja, um polígono. Este princípio só é possível a partir do equilíbrio da distribuição de forças de pressão e tração – cargas e independe do modo que é fixado – não perderá a característica de uma treliça. Também independe do material usado. Pode ser madeira ou não. Na publicidade isto está para aquele produto, que recebe como sinônimo a marca, que o supera. No Brasil, por exemplo – palha de aço pode ser Bombril. Ou seja, define-se enxaimel somente como aquele Fachwerk feito de madeira com pregos de madeira e o resto mais, não o é. A partir da revolução industrial com início na Inglaterra, passou-se a usar metal para construir estruturas em treliças – Seriam também considerados enxaimel? – Estas construídas desde o período neolítico, com madeiras toscas e amarradas entre si.

Construção torre Eiffel, 1889
Imagem divulgação [www.parisdigest.com]

Nos primórdios eram usadas ferramentas de pedras; depois, ferramentas de bronze. No Império Romano – os romanos tinham machados especiais para trabalhar a madeira. Com a produção industrial do ferro – para fabricação de armas e ferramentas – aperfeiçoadas e com um grau de grande desenvolvimento na idade média, surgiu o enxó, usado até os dias atuais.

O enxó (em alemão – Breitbeil) é uma ferramenta da carpintaria usada para plainar toras de madeira, transformando-as em tábuas e caibros. Há versão direita e esquerda. A aresta de corte é afiada de um lado sobre o lado voltado para o eixo. Na Alemanha há carpinteiros que primam pela originalidade e retornaram a utilizar a ferramenta na atualidade.

A técnica enxaimel evoluiu – no ocidente – originárias das mais antigas construções pré-históricas – palafitas – e eram usadas por motivos de segurança. Foram encontradas vilas inteiras construídas com a técnica – rudimentar – ao pé dos Alpes. A partir destas edificações palafitas do neolítico – evoluiu sua maneira de construir na região ao norte do Alpes, que irradiou pela Europa Central e para a Inglaterra. Estudos apontam que estas palafitas em enxaimel foram construídas entre os anos de 4.300 a.C. e 800 aC. Os sítios encontrados – vilarejos de palafitas dos Alpes e entorno foram incluídos na lista do Patrimônio da Humanidade da Unesco. Os 111 sítios estão localizados na Alemanha, Áustria, França, Suíça, Itália e Eslovênia.

Vila em palafitas, onde usavam treliça madeira em forma rudimentar para construir palafitas, Alemanha
Foto Angelina Wittmann

A evolução técnica das construções neolítica dos Alpes culminou com a técnica do Fachwerk – com o uso predominante da madeira e do barro.

O termo Enxaimel provavelmente deriva do alto – alemão Mittelhochdeutsch – em uma fase que a língua era mais antiga – por volta de 1050-1350 originado do Vach – que significa pau.

Na idade média até os dias atuais, a madeira era e é o principal material usado pelos carpinteiros – Zimmermann – em alemão. No tempo das guildas, optavam por usar somente a madeira – evitando qualquer tipo de crava, prego ou parafuso de metal na construção de uma edificação Fachwerk – se usasse isto não significaria que deixaria de ser um Fachwerk – mas a “reputação” do artesão poderia ser comprometida, pois os ferreiros pertenciam a outra guilda.

Historicamente, como conhecemos atualmente, as primeiras edificações eram construídas em uma elevação ou Aufschnürung, depois passou a ser construído e um galpão de produção e atualmente, geralmente fazem parte de uma linha de produção (aos moldes modernos) coordenada por profissionais da arquitetura e engenharia, que desenvolvem projetos criando os mais variados volumes e sugerindo os mais variados materiais de fechamento. Os projetos atuais são desenhados a partir de programas de Arquitetura. Nunca deixou de ser construído e faz parte da identidade de várias regiões, principalmente na Europa.

Materiais de fechamento como por exemplo – uma tipologia Egerlander – Enxaimel do Alto Palatinado. Se resume em uma estrutura exposta com compartimentos fechados com trança de madeira e pique (Pau a pique) – taipa de mão – taipa de sopapo – taipa de sebe – Flechtwerk und Lehm. É uma técnica construtiva muito antiga – época neolítica – a partir do entrelaçamento de madeiras verticais fixadas no solo, com vigas horizontais, geralmente de bambu amarradas entre si por cipós, dando origem a um grande painel perfurado que, após ter os vãos preenchidos com barro, transformava-se em parede.

Blumenau SC, Brasil, diferentes tipos de fechamento
Foto Angelina Wittmann

A técnica construtiva atual – sob o conceito de técnica enxaimel se resume em um conjunto de caibros verticais, que são usados como apoios e que receberão os esforços dos caibros inclinados, horizontais e das terças. Elementos usados em ângulos 45° são usados para o contraventamento transversal integrados aos elementos perpendiculares. Os Strebe (Caibros inclinados) quase sempre são posicionados simetricamente e deve enrijecer o conjunto para suportar as forças dos ventos. Os caibros articulados através de encaixes, são presos com “pregos de madeira”, ou Holznägeln. Os Holznägeln têm aproximadamente 2 cm de diâmetro. A técnica construtiva enxaimel se solidificou na idade média nas cidades medievais intramuros, onde a sociedade se organizava dentro da estrutura feudal. Nesta estrutura social existiam as guildas. A guilda dos carpinteiros não usaria material manuseado por outra guilda – do ferreiro e criou seus próprios pegos – de madeira ou Holznägeln. Também quando os caibros e a estrutura são construídos e montada no local da fabricação – recebem marcações – conhecidas por Abbundzeichen, para facilitar a montagem do conjunto no local definitivo. São usados diversas marcações, mas a mais usual em nossa região foram os números romanos criados na verdade, pelos etruscos que foi apropriada pelos romanos.

Espírito Santo, Brasil
Foto Armin Miertschink e Werner Bruske

 

A madeira usada na estrutura enxaimel no passado – na Alemanha, foi o carvalho. Atualmente continuam construindo edificações enxaimel com madeira, porém utilizam madeira de reflorestamento. No Brasil, no passado usavam canela preta e atualmente continuam usando madeira nobre, mas não de reflorestamento, mas retirada da floresta.

O material utilizado para efetuar o fechamento intercaibros ordenados estruturalmente (Gefach), podem ser usados a partir de pau a pique ou taipa, alvenaria de tijolos ou de pedras rebocados ou não, madeira, vidro, ou qualquer outro material que a criatividade permita (Nos moldes atuais).

O pau a pique é confeccionado de madeira maciça articulada (Lehmstaken).

Espírito Santo, Brasil
Foto Armin Miertschink e Werner Bruske

A decoração e arte de acabamento em uma edificação Fachwerk ou enxaimel, varia de lugar para lugar e também, do recorte de tempo histórico que foi construída. Os elementos podem receber diferentes denominações técnicas, também de acordo com cada região e período histórico.

Algumas denominações conhecidas ao classificar o decorativismo de uma fachada de uma edificação enxaimel histórico alemão:

  • Andreaskreuz
  • Bundwerk
  • Doppelstrebe (Escora duplas)
  • Diamantband (als Steigerung des Kettenfrieses)
  • Inschriften
  • Fächerfries (ca. 1535–1560)
  • Figurenfries
  • Knaggen
  • Kreuzfries
  • Laubstab (ca. 1520–1550)
  • Treppenfries
  • Taustab

Rio Grande do Sul, Brasil
Foto Gil Jacobus

 

Os resquícios históricos mais antigos, presente na paisagem atual de enxaimel, estão entre os achados nos lagos do norte da Europa. Também foram encontrados em outros locais, submersos – vilas inteiras de palafitas construídas com tecnologia semelhante a arquitetura de treliça – enxaimel. Também é considerado o sítio minoico – no qual foi encontrado moldura de madeira de construção tipo minoica de 1700 AC, em Akrotiri em Santorini. E por último a edificação encontrada na cidade do Golfo de Nápoles – Herculano – construída a partir de elementos de treliça – enxaimel. Herculano, como as cidades de Pompéia e Stabie, também foi atingida pelas larvas do Vesúvio em 79 AC. O arquiteto romano – Marcos Vitrúvio – viveu no século 1 AC e deixou a obra “De Architectura” – aproximadamente 33AC. Nesta obra mencionou a construção enxaimel da cidade de Herculano. O arquiteto descreve um edifício construído a partir de uma construção enxaimel (Latim – Opus Craticium) naquele local.

Até o início da idade média, em toda a Europa foi construído após Haustechnik.

A tecnologia truss – comuns construções da Europa Central, começou a ser usada somente na metade do século 12.

Entre os altos da idade média até o século 19, iniciou a construção com maior profusão na região norte dos Alpes da Alemanha e parte da França, Inglaterra e Escandinávia.

Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul, Brasil
Foto Angelina Wittmann

As edificações enxaimel, também foram encontradas em regiões de floresta e madeira em outras partes do globo, como no antigo Império Otomano – a partir da Bulgária em direção a Síria. Na Alemanha, o Fachwerk foi classificado em: Ständerbau – mais antigo; Rähmbau ou Stockwerksbau – o mais jovem, onde cada pavimento era fabricado como um módulo independentemente. A causa do surgimento desta técnica provavelmente, foi a escassez de madeira nas cidades em desenvolvimento. Também, o desejo de construir edificações mais altas, com elementos de madeiras – caibros menores, para facilitar seu transporte fez surgir o Jettying. Nestas regiões, o material como a argila (Auffachungs) eram abundantes (Aproveitado o barro extraído durante a confecção do poço). Também a madeira era disponível – muito mais que pedras, e também muito mais leve para transportar (Via fluvial – Rafted) e manusear. Em síntese, o Jettying – foi uma técnica construtiva muito usada na idade média, onde o volume do andar superior de uma edificação ia além das dimensões do andar inferior – Isto fazia com que além de assegura a estabilidade uma estrutura pronta – do andar inferior, também aumentava sua área sem interferir na rua. Os caibros que transpassam o andar inferior são muitas vezes reforçados por mão francesas curvas que posteriormente, dependendo a região recebiam adornos característicos de cada região.

Uma reflexão sobre o enxaimel construído no Brasil, nas regiões do: Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Por que a técnica construtiva do enxaimel é diferente em três regiões distintas do Brasil, sendo que foram construídas pelos mesmos imigrantes, oriundo das mesmas regiões da Alemanha?

Águas Mornas, Santa Catarina, Brasil
Foto Ricardo Fernandes Braz

 

Mediante rápida explanação histórica da evolução da técnica construtiva enxaimel, introduzindo uma reflexão e entendimento sobre o processo histórico evolutivo e uma noção sobre sua complexidade e amplitude, com um nuance de compreensão sobre o enxaimel trazido pelo imigrante alemão na segunda metade do século 19 (história recente) e que conhecemos no Brasil.

As práticas do homem são cíclicas na escala histórica, somente em outro elo do espiral histórico.

O imigrante alemão atravessou o mar até chegar as três regiões mencionadas do Brasil: Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Trouxe consigo uma bagagem de conhecimentos técnicos – milenares. Usou este conhecimento e fez uso do material que tinha disponível na região que escolheu para construir sua edificação. Trouxe o modo de fazer o enxaimel, que tivera contato, em sua região, na Europa, nem todos são iguais. Trouxe a técnica construtiva do enxaimel. A exemplo do homem neolítico, buscou no entorno imediato do local da construção de sua casa provisória, no terreno, no sítio, o material disponível e necessário para construir a sua casa. Neste tempo, com a diferença que estava munido da herança técnica da construção.

Blumenau, Santa Catarina, Brasil
Foto Angelina Wittmann

Por que as edificações enxaimel são diferentes nas três regiões mencionadas?

Porque nestas regiões já existiam fixadas outras culturas com maneiras e idênticas próprias de construir. Com mais ou menos interferências de outras culturas presentes na paisagem de assentamento dos imigrantes alemães. As diferenças tinham relação com o contexto social, geográfico, econômico do local. Também da disponibilidade dos principais materiais, densidade de pessoas, cidades próximas, e disponibilidade e tipo de materiais contribuíram para o resultado final da edificação do imigrante alemão que trouxe em sua bagagem a técnica construtiva do Fachwerk.

Nos primeiros momentos em solo brasileiro, nas três regiões, o imigrante alemão construiu a casa provisória, como no período neolítico, como abrigo e proteção, de pau a pique usando material retirado do sítio.

Blumenau, Santa Catarina, Brasil
Foto Angelina Wittmann

 

Após algum tempo construiu sua casa “permanente” utilizando materiais industrializados na região, com mão de obra da região – específico de cada região. Em função da abundância de madeira no Brasil – no período de chagada dos primeiros imigrantes, foi adotada a estrutura enxaimel, com mais ou menos uso, de acordo com cada e região interferência cultural. Finalmente, início do século 20, o descendente do imigrante alemão se sentiu à vontade e podendo economicamente, seguir a tendência internacional – estilo arquitetônico vigente, adotando uma arquitetura internacional, construída nas capitais dos estados brasileiros e do Brasil e em todos os países da Europa. Alguns passaram a desprezar as edificações enxaimel no Brasil, por considerarem-na a edificação daqueles que chegaram e labutaram na terra – relacionando-a a uma edificação rural do imigrante alemão. Erroneamente afirmaram que o enxaimel foi uma edificação estritamente rural, o que não confere com dados da história e ilustram fotos antigas da Colônia Blumenau, por exemplo, que mostram inúmeras tipologias na área urbana do Stadtplatz. Como mencionado, na Alemanha o enxaimel, em algumas regiões está ligado a identidade local e nunca deixou de ser construído. No Brasil, muitos têm a ideia de que uma edificação enxaimel é algo que reporta ao velho e ao passado, o patrimônio histórico arquitetônico não é tão valorizado e preservado como deveria. Há muitas unidades presentes nas paisagens de cidades do Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com sua adaptação ao local construídos, perceptível em suas diferenças.

Indaial, Warnow, Santa Catarina, BrasilFoto Angelina Wittmann
Foto Angelina Wittmann

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sobre a autora

Angelina Wittmann é arquiteta e urbanista, mestre em Urbanismo, História e Arquitetura das Cidades pela UFSC. Autora dos livros: A Ferrovia no Vale do Itajaí – Estrada de Ferro Santa Catarina (2010). A Estrada de Ferro no Vale do Itajaí – resgate do trecho de Blumenau a Warnow (2000). Coautora do livro Ferrovia e Desenvolvimento – este é o caminho.

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187.01 modelagem tridimensional

Residência Rothschild, de Oscar Niemeyer

Marco Milazzo

187.03 uso misto

Edifício Península

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